Governo do Estado da Paraíba atinge R$ 241 milhões em obras
Os valores superam investimentos feitos em 2011 e 2010, que foram R$ 218,8 milhões e R$ 137,7 milhões respectivamente.
O Governo do Estado atingiu a marca recorde de investimentos nos 223 municípios da Paraíba. De acordo com a Controladoria Geral do Estado (CGE), em onze meses de gestão foram aplicados, com recursos do Tesouro Estadual, R$ 241,4 milhões. “Este é o reflexo de um Governo operoso e comprometido com o bom uso dos recursos públicos”, destacou o secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado, Luzemar Martins.
Os valores superam investimentos feitos em 2011 e 2010, que foram R$ 218,8 milhões e R$ 137,7 milhões respectivamente.
De acordo Luzemar Martins, os investimentos aconteceram nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, saneamento básico, segurança e recursos hídricos. O secretário executivo de Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Ricardo Barbosa, informou que atualmente mais de 300 obras estão sendo executadas em todo Estado.
Entre as obras realizadas destacam-se a barragem de Jandaia (Bananeiras); reconstrução da barragem Camará (Alagoa Nova); Centro de Convenções (João Pessoa); ampliação do sistema de abastecimento de água do município de Princesa Isabel e de mais de 36 estações de tratamento de água em municípios do semiárido, além dos investimentos na recuperação e construção de várias rodovias estaduais.
O quadro de estabilidade fiscal mantido pelo Governo do Estado no primeiro semestre de 2012 garante previsão de investimentos recorde na Paraíba. São mais de R$ 3 bilhões destinados às diversas áreas de ações e serviços para benefício dos paraibanos até 2014.
O último Relatório de Execução Orçamentária (RREO), publicado pela Controladoria Geral do Estado mostra que o Estado manteve o cumprimento das metas estipuladas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) de janeiro a junho deste ano.
Entre os principais indicativos fiscais do RREO está o controle da folha de pagamento, com gasto total abaixo do limite legal de 60%. O percentual foi, durante anos, o principal fator de endividamento do Estado, chegando a 67% de comprometimento da Receita Corrente Líquida (RCL) no exercício 2010.
Da secom
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