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Efraim Filho é contra taxação da poupança

deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), disse em entrevista nesta quinta-feira, 17, que é contra a taxação poupança proposta pelo Governo Federal.   Para o deputado é preciso conter essa sede do governo de arrecadar, segundo Efraim Filho os setores organizados precisam reagir com firmeza contra mais esta tentativa de golpe draconiano, mesmo porque o governo […]

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18/09/2009 às 06h50

deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), disse em entrevista nesta quinta-feira, 17, que é contra a taxação poupança proposta pelo Governo Federal.

 

Para o deputado é preciso conter essa sede do governo de arrecadar, segundo Efraim Filho os setores organizados precisam reagir com firmeza contra mais esta tentativa de golpe draconiano, mesmo porque o governo precisa entender que ao invés de penalizar quem produz, deveria cortar na própria carne, reduzindo os gastos de manutenção da máquina pública e estancando o empreguismo que se instalou no serviço

federal.

 

– Para toda dificuldade que surge neste país o governo só pensa em uma resposta. Aumentar impostos. Não podemos mais aceitar esse "assalto" ao bolso do contribuinte, do trabalhador, da dona de casa, do empresário que gera empregos. A poupança é um patrimônio do povo

brasileiro – declarou o jovem deputado democrata.

 

De acordo com o censo semestral do Fundo Garantidor de Crédito, compilado pelo Banco Central do Brasil, 0,95% dos 89,9 milhões de clientes de caderneta de poupança, o equivalente a 854 mil clientes, possuem depósitos acima de R$ 50 mil, o que corresponde a aproximadamente 41% dos valores aplicados que somavam R$ 270,7 bilhões em dezembro de 2008.

 

Entre os clientes com cadernetas que podem ser tributadas a partir do ano que vem, a maior faixa de clientes acima de R$ 50 mil está concentrada entre aqueles com depósitos entre R$ 50.000,01 e R$ 100 mil, que representam 0,65% do total de investidores de poupança. Essa faixa de valor corresponde a 15% dos valores depositados.

 

Aqueles com poupança entre R$ 100.000,01 a R$ 500 mil representam 0,29% dos clientes e 18% dos depósitos; clientes na faixa entre R$ 500.000,01 e R$ 1 milhão correspondem a 0,01% dos investidores e a 2,5% dos depósitos. Acima de R$ 1 milhão, os clientes representam 0,004% do total e 5,5% dos valores depositados em poupança no Brasil.

Da assessoria

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