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Câmara debate segurança em Cajazeiras, e vereador cobra reforço do Estado – VÍDEO

A sessão proposta pelo vereador Ivanildo Dunga (PMN) foi motivada pelo duplo homicídio que ficou conhecido como 'crime do Papa Mel'

Por Jocivan Pinheiro

24/08/2016 às 15h25 • atualizado em 24/08/2016 às 15h26

A Câmara Municipal de Cajazeiras realizou mais uma sessão especial nesta terça-feira (23) para debater as ações da Segurança Pública e os crimes que ainda não foram elucidados no município.

Vereador Ivanildo Dunga na tribuna da Câmara

Vereador Ivanildo Dunga na tribuna da Câmara

A sessão proposta pelo vereador Ivanildo Dunga (PMN) foi motivada pelo duplo homicídio que ficou conhecido como ‘crime do Papa Mel’, em que mãe e filho foram mortos dentro de casa, em setembro do ano passado, na zona rural de Cajazeiras, mas o principal suspeito do crime ainda não foi localizado.

VEJA TAMBÉM: Vereador ‘exige’ cúpula da Segurança Pública em Cajazeiras e solicita helicóptero

Ivanildo Dunga ressaltou que as autoridades policiais do município estão cumprindo seus trabalhos dentro do que pode ser feito, mas a sessão foi para cobrar da cúpula estadual de Segurança reforços para os policiais de Cajazeiras para que o crime seja elucidado mais rápido e o autor seja preso.

“A polícia está trabalhando. Mas quando a gente cobra aqui um reforço para ajudar nas buscas, é para ajudar o trabalho de vocês [dos policiais]. Nós temos que cobrar lá de cima para que vocês tenham condições de dar a resposta aqui”, disse o vereador em seu discurso.

Assim como nos outros encontros para discutir esse tema, a sessão desta terça também não teve a participação esperada. De todas as autoridades que foram convidadas pela Câmara, apenas representantes das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e da SCTrans (Município) marcaram presença. O vereador Dunga lamentou a ausência das autoridades do Estado.

“Isso é uma falta de respeito com o povo de Cajazeiras, com esta casa. Porque quando nós trazemos esse tema pra aqui, não é para colocar a polícia contra a população, nem a população contra a polícia, é para mostrar também a presença e os números do trabalho da polícia que muitas vezes a população não tem conhecimento.”

DIÁRIO DO SERTÃO com Parlamento CZ

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