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VÍDEO: Mulher quebra porta de banco em Cajazeiras e dono do imóvel pede ajuda para não ser agredido

O trabalhador autônomo Valdemar Pires Rodrigues conta que a mulher destruiu as portas de vidro do imóvel a pedradas, já o agrediu e constantemente o ameaça

Por Jocivan Pinheiro

22/05/2018 às 19h12 • atualizado em 22/05/2018 às 19h16

O trabalhador autônomo Valdemar Pires Rodrigues procurou a reportagem da TV Diário do Sertão, quando estava registrando um boletim de ocorrência na delegacia de Cajazeiras, para fazer um apelo às autoridades de Justiça.

Ele conta que há vários dias está tentando solucionar um problema com uma mulher que reside por trás do seu imóvel que fica na avenida Presidente João Pessoa, no Centro da cidade.

Segundo Valdemar, a mulher destruiu as portas de vidro do imóvel a pedradas, já o agrediu e sempre o ameaça. Um vídeo registrado por uma testemunha mostra a mulher gritando e jogando pedras na porta. No imóvel alugado por Valdemar funciona um correspondente bancário.

Ele relata que tudo começou quando uma obra no encanamento da casa da mulher comprometeu a estrutura do imóvel. Como não houve acordo entre as partes, Valdemar acionou a Justiça, que deu 30 dias para a mulher resolver a situação, mas nada foi feito. A partir de então ela começou a ameaçar e ofender Valdemar, destruiu as portas do imóvel e alega que ele deve R$ 15 mil a ela.

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Momento em que a mulher está jogando pedras na porta de vidro do imóvel

“Estou numa situação muito crítica da minha vida porque não sei o que eu faço. Só venho procurar meus direitos na delegacia e tem que achar meus direitos, porque eu sou um cidadão e pago meus impostos. Quero uma segurança para mim porque está acabando com minha vida”, disse Valdemar.

Segundo ele, a mulher sofre de transtornos mentais, por isso é preciso que a Justiça garanta um tratamento adequado enquanto ela não tem condições de ficar em sociedade.

“Ela tem que estar internada numa clínica especializada para ficar melhor e aí inserir de novo no meio da sociedade. Como é que eu trabalho? Quer dizer que eu não posso mais fazer nada em minha vida por causa de uma pessoa que diz que tem problemas mentais? A Justiça tem que resolver”, apela.

DIÁRIO DO SERTÃO

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