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DE NOVO: Serviço de emergência é comprometido após fios de telefonia serem furtados em Sousa

Essa é a terceira vez que os fios de telefonia foram furtados, comprometendo o serviço de urgência.

Por Campelo Sousa

19/11/2018 às 08h38 • atualizado em 19/11/2018 às 08h42

Os fios de telefonia foram roubados durante a madrugada

Mais uma vez , um problema de telefonia suspendeu as ligações para o número 192 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Regional de Sousa.

Durante a madrugada desta segunda-feira (19), a fiação dos telefones dos postes foram furtadas.

A coordenação do SAMU, informou que o problema foi detectado e encaminhado para a operadora de telefonia solucionar o quanto antes, para não prejudicar os atendimentos realizados em Sousa e região. Por esse motivo, a população de Sousa e região não consegue entrar em contato através do número 192.

Alguns comércios e residências também foram afetados com o problema.

Essa é a terceira vez que os fios de telefonia foram furtados, comprometendo o serviço de urgência.

A polícia está investigando a ação dos criminosos.

Os fios foram roubados durante a madrugada

Como solicitar atendimento?
As pessoas que precisarem de atendimento de urgência, liguem para o número 193 do Corpo de Bombeiros, que os militares passarão as solicitações de atendimento para o SAMU, ou então, ligassem para os números:

9 – 9385-9766 (claro)
9 – 9610-5148 (tim)
9 – 8149-4692 (vivo)

É CRIME!

Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte.

Outra forma mais gravosa de receptação, conhecida pelo Código Penal Brasileiro como Receptação Qualificada, que pode ser definida pelo fato do infrator adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime. Ocasiona ao infrator pena de reclusão, de um a quatro anos e multa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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