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Por estar distante, família teme que assassinato de mulher da região de Cajazeiras caia no esquecimento

Na segunda-feira, o repórter Jota Erre acompanhou o sepultamento de Maria Dalvina em Bom Jesus e disse que o clima era de muita comoção e pedidos de justiça

Por Jocivan Pinheiro

09/01/2019 às 18h03 • atualizado em 09/01/2019 às 15h44

A família de Maria Dalvina Dantas, 39 anos, assassinada no sábado (05) em Praia Grande-SP, teme que o caso caia no esquecimento por não poder acompanhá-lo de perto. A informação é do repórter Jota Erre direto da cidade de Bom Jesus-PB, terra-natal da vítima e onde mora a família.

Na segunda-feira, Jota Erre acompanhou o sepultamento de Dalvina em Bom Jesus e disse que o clima era de muita comoção e pedidos de justiça. “A gente tentou conversar com alguns familiares, mas realmente não tinha condições”, frisou o repórter.

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O marido de Davina foi preso suspeito de tê-la assassinado a tiros após uma discussão. Ele chegou a levar a vítima ao hospital, onde acabou sendo preso em flagrante. Dalvina não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.

“Era uma jovem com muita vida. Manifestava com os amigos e familiares muita alegria e foi vítima dessa violência que cresce assustadoramente no nosso país vitimando mulheres”, disse Jota Erre no programa Balanço Diário.

DIÁRIO DO SERTÃO

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