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Confira as quentes da política da região na coluna Gazeta do Alto Piranhas

Alguns correligionários do prefeito Léo Abreu, os mais fanáticos, ficam furiosos, e chegam até a reclamar, quando alguns repórteres da cidade, ao falarem de Carlos Antonio o tratam ainda...

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28/03/2009 às 13h46

A voz do poeta
O poeta Lavino Sobrinho, da cidade de Bom Jesus, com sua voz de desencanto diz que a igreja de sua terra é a única que não possui uma torre, é “suru”. Davino em suas andanças pelas cidades da região afirma que as igrejas são, geralmente, os cartões de visita, enquanto a da sua cidade parece mais um armazém, mas acredita que antes de morrer a igreja de sua cidade vai ganhar uma torre e se transformar num belo cartão postal.

Engolindo seco
Alguns correligionários do prefeito Léo Abreu, os mais fanáticos, ficam furiosos, e chegam até a reclamar, quando alguns repórteres da cidade, ao falarem de Carlos Antonio o tratam ainda como o prefeito. Prefeito Carlos Antonio “praqui”, Carlos Antonio “pracolá”. Há uma justificativa para este fato: depois que os repórteres falaram durante oito anos – prefeito Carlos Antonio – fica difícil colocar na memória o “ex”. Enquanto isto a situação vai engolindo a seco a palavra prefeito, ao invés de ex-prefeito. Coisas da política, principalmente dos apaixonados.

Virtual
Na recente visita que fez um dos diretores da CINEP ao Distrito Industrial de Cajazeiras, pouca coisa viu, ou quase nada. As poucas indústrias ali instaladas talvez ocupem 10% de seu terreno. O fato é que, segundo se comenta, tem pessoas que possuem cerca de 10 lotes e não tem nenhuma intenção de ser industrial. O que existe é especulação. O diretor do órgão prometeu retomar os lotes e entregar a quem quer instalar uma indústria. É uma excelente providência.

Ricardo Barbosa

Ninguém até hoje descobriu o que teria o presidente da Assembléia Legislativa, Arthur da Cunha Lima, mandado, com muita raiva, o suplente de deputado Ricardo Barbosa pedir ao prefeito Léo Abreu. Vale lembrar que Ricardo mandou votar em Léo, enquanto os Cunha Lima votaram, em Cajazeiras, em Marinho. Durante a campanha Ricardo estava assumindo uma vaga de um deputado licenciado e tava com todo o gás e muito prestígio.

Ricardo Barbosa 2

Hoje, alijado do poder, sem chance de reassumir o mandato, talvez tenha ido pedir “uma boquinha” na Assembléia ao presidente Arthur e aí foi a vez da “vingança maligna”: “te cata, vai procurar tua praia” ou “se manda pro sertão de Cajazeiras”. Ninguém tem conhecimento se o suplente vai ser atendido pelo prefeito de Cajazeiras, nas pretensões que tinha com Arthur.

Companhia perigosa

O vereador cajazeirense Delzim (PT) fez duas criticas ao Secretário de Planejamento do município, no último dia 24, terça-feira, da tribuna da Câmara. Disse que Dr. Adalberto Nogueira era o causador da redução do número de construções na cidade e detonou: “quem andar com Adalberto na periferia da cidade corre o risco de apanhar”. Delzim é da base aliada do governo, imagine se fosse da bancada de oposição.

Companhia perigosa 2

Tem um detalhe que Delzim precisa tomar conhecimento: é que um Engenheiro Agrônomo tem formação acadêmica que o permite construir obras civis até três andares, tanto quanto um Engenheiro Civil. Para isto ele é obrigado a ter uma licença do CREA.

Barrado no baile

O deputado estadual José Aldemir Meireles (DEM) está sendo paparicado pelo governador José Maranhão com o desejo de incluí-lo como aliado na Assembléia Legislativa do Estado. No entanto, seus adversários políticos, da Região do Alto Piranhas, estão tentando impedir o seu ingresso no baile da situação. Por quem pende o coração de Zé?

Barrada no baile
A vereadora Lea Silva (DEM), declarou que tomou conhecimento de uma reunião, com vereadores cajazeirenses, patrocinada pelo deputado estadual de seu partido José Aldemir Meireles, através da imprensa. Vale lembrar que a vereadora votou em José Aldemir na última eleição. Por que Léa foi barrada no baile de seus companheiros com o deputado? Com a palavra o porteiro do clube.

Quintinho Cunha
O Advogado e poeta Quintinho Cunha, que no passado participou de muitos embates no Tribunal do Júri de Cajazeiras, numa de suas andanças deparou-se com um mendigo que prometera interceder pelo poeta junto a Deus: “Não! Não! Não peça nada a Deus por mim! Se você tivesse importância para Ele não estaria nestas condições”.

Quintinho Cunha 2
O fato é que tem muito político em Cajazeiras, que se arvora de todo poderoso e está na situação deste mendigo perante o governador José Maranhão: sem importância nenhuma, de nada, “nadica” de nada e não tem conseguido para seus amigos e correligionários sequer um emprego de mendigo. Oh vida ingrata!

Nepotismo

Tem prefeito na nossa região transformando a prefeitura num bem de família. Os melhores e principais cargos, além do ferro da Ribeira que é do lado esquerdo, o sobrenome da família vem ferrado no lado direito. É nepotismo elevado ao quadrado. A soma dos salários é muito representativa. O Ministério Público já está de olho. Vem bomba por aí.

Do Jornal Gazeta do Alto Piranhas

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