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Jeová, Léo e Vituriano fecham acordo; deputado será o coordenador da campanha

Um encontro no final de semana selou definitivamente a paz entre o deputado estadual Jeová Campos, o médico Léo Abreu, pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, e o ex-prefeito Vituriano de Abreu.

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11/03/2008 às 15h52

EXCLUSIVO – Um encontro no final de semana selou definitivamente a paz entre o deputado estadual Jeová Vieira Campos (PT), o médico Léo Abreu (PSB), pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, e o ex-prefeito Vituriano de Abreu (PMDB). A conversa entre o trio aconteceu na casa de Vituriano e foi presenciada pelos vereadores Chagas Amaro (PMDB) e Severino Dantas (PT).

Ficou acertado que as articulações de 2008 devem ser analisadas dentro do contexto das eleições de 2010. Vituriano e Léo asseguraram que não sairão candidatos possibilitando a abertura de espaços para outros nomes do grupo, como Jeová e Wilson Santiago (PMDB). 

Coletiva
Léo e Vituriano devem concocar nos próximos dias uma entrevista coletiva para externar publicamente o pensamento definido na reunião. A dupla entendeu que o engajamento de todos os setores da Oposição nas eleições deste ano é decisiva para o sucesso da candidatura do grupo.

Na ocasião, Léo Abreu convidou o deputado estadual Jeová Campos para coordenar a campanha da Oposição agora em 2008. O petista deve aceitar o convite e iniciar as primeiras atividades na coordenação da formação de uma coalização de forças em torno do socialista rumo à Prefeitura de Cajazeiras.

Jeová se disse dispôs a dividir essa função com o grupo Tavares (Edme, Reginaldo e Diego). "Acho que eles têm importante contribuição a dar a futura chapa. Os três têm serviços relevantes prestados ao povo cajazeirense", registrou o deputado.

O deputado defendeu a ampliação de forças no bloco oposicionista. "Precisamos entender que para chegar ao Governo de Cajazeiras se faz necessária a união de um conjunto de forças e nomes que querem mudar essa cidade", disse.

A vice
Jeová Campos tem uma tese diferente da maioria dos aliados de Léo. Para o deputado, a vaga de vice precisa ficar aberta até o último momento. "Não podemos cometer o erro de fechar a chapa agora."

Na ótica de Jeová, os partidos precisam estar abertos para discutir a vice. "Fechar a chapa agora é um erro político. Muita coisa vai acontecer daqui para junho. Só dia 30 de junho nós definiremos o vice", previu Campos.

Da redação do DIÁRIO DO SERTÃO

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