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Candidatura de ‘travesti’ causa polêmica entre partido e Justiça na Paraíba

O presidente destacou ainda que o tribunal anda não se manifestou com um veredicto final

Por Diário do Sertão

30/08/2016 às 07h34

Ronaldo Fleury: A primeira barreira, que é a do preconceito, está sendo superada (Foto: Getty)

A polêmica entre os integrantes do Partido Social Liberal de João Pessoa e a Justiça em torno da candidatura a vereador de um transexual foi comentada na manhã desta segunda-feira (29) pelo presidente municipal da sigla o vereador Lucas de Brito Pereira. “

Segundo Lucas, existe uma pessoa no PSL com nome de registro Edgar conhecido popularmente como Sheilla que é um Travesti que se apresenta para seus familiares e eleitores com seu nome artístico. Na nossa convenção Sheilla queria que fosse registrado junto a justiça que seu sexo fosse exposto como mulher e os demais candidatos concordaram com o pleito, pois entenderam que p que vale para a eleição é a personalidade social e não a biológica e foi feito o requerimento junto ao TRE-PB”, disse.

O presidente destacou ainda que o tribunal anda não se manifestou com um veredicto final sobre o caso e pediu a direção do partido mais informações, dados esses que estão sendo enviados. “Nós estamos defendendo essa tese que no caso do Estado do Paraná já houve um decisão parecida no qual a corte jugou procedente aceitar uma candidatura de um Travesti como mulher e estamos buscando esse direito da dingnidade de Sheilla como ela se autoafirma”, disse Brito.

Na sua carta Magna o PSL defende que uma sociedade livre é o principal motor para a superação da pobreza e o desenvolvimento do país. “Precisamos de cidadãos livres”, diz a mensagem na abertura do site do partido.

PB Agora

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