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VÍDEO: Vereadora diz que é preciso um “modo novo de fazer política” para melhorar a saúde de Sousa

Bruna Veras lamentou a situação do Hospital Regional e de algumas unidades de saúde municipais, mas disse que há recursos financeiros para melhorar o setor

Por Jocivan Pinheiro

03/05/2018 às 13h40 • atualizado em 03/05/2018 às 13h45

Ao comentar sobre a gestão da saúde no município de Sousa, que tem sido alvo constante de denúncias em programas de rádio, a vereadora de oposição Bruna Veras (PROS) lamentou a situação do Hospital Regional e de algumas unidades de saúde municipais, mas disse que há recursos financeiros para melhorar o setor, sobretudo investindo em profissionais tanto quanto se investe em estrutura.

Bruna Veras afirma que vê com tristeza as frequentes reclamações e denúncias, e defende “um modo novo de fazer política” para amenizar os problemas.

“Verba e condições de fazer uma saúde de qualidade para o povo da nossa região, eu tenho absoluta certeza que existe. Eu vejo com bastante tristeza essa situação em que se encontra o Hospital Regional da nossa cidade. Mas eu acredito que um modo novo de fazer política vai melhorar a situação. Me sinto extremamente decepcionada que num hospital do porte do Regional esteja acontecendo isso. Eu não tenho visitado in loco, acompanho só as notícias e as denúncias, e é com muita tristeza que eu vejo esse tipo de situação, mas é algo que a gente pode melhorar”, declarou.

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A vereadora até admite que houve alguns investimentos na estrutura, mas ressalta que os principais problemas surgem nos atendimentos. Por isso, segundo ela, tem que contratar mais profissionais, melhorar suas condições de trabalho e capacitá-los.

“Cuidar das pessoas não é obra de pedra e cal simplesmente. É necessário um investimento no pessoal, no tratar melhor as pessoas, e isso vai tanto dos pacientes como dos funcionários que são contratados pelo Estado. Não temos que levar em conta só as reformas que estão sendo feitas. O serviço em si deve ser levado em consideração. São essas as denúncias que a gente escuta diariamente nas rádios da cidade”, disse.

DIÁRIO DO SERTÃO

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