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Secretario querendo ‘carta branca’ pra permanecer no governo é um dos destaques em Cajazeiras

Os destaques da coluna Faísqueira do Alto Piranhas

Por Gazeta do Alto Piranhas

26/10/2018 às 14h00 • atualizado em 26/10/2018 às 14h30

Deus me livre!  Ninguém tá querendo assumir a diretoria do Atlético de Cajazeiras e a principal causa é que não tem quem agüente os oficiais de justiça marcando presença na bilheteria dos campos de futebol para “seqüestrar” a renda dos jogos, com o objetivo de pagar débitos trabalhistas dos ex-jogadores.

Desculpa esfarrapada  Muitos sousenses, ao se lamentarem da ausência de representantes na Assembléia da Paraíba têm dito: é melhor três secretárias no governo do estado do que três deputados. Este “três” é se referindo a Cajazeiras que elegeu este número e a cidade de Sousa “zerou”. Os sousenses querem emplacar três nomes no governo de João Azevedo.

Briga séria   O prefeito Zé Aldemir e o ex-prefeito Carlos Antonio não podem ficar em torno da mesma mesa e muito menos no mesmo salão. Zé Aldemir ao responder a promessa de Carlos de “quebrar seu espinhaço”, nas eleições de 2020, tem sido contundente: Chamou-o de “vadio”, “marginal” e foi mais longe ainda ao dizer que ele seria candidato de “uma facção marginal de algum presídio”. Falando assim é preciso que Zé tenha mesmo muito cuidado em seu lombo.

Esqueceram o passado  Zé Aldemir e Carlos limparam de suas vidas uma trajetória de vitórias construídas um ao lado do outro. Esquecem ainda que têm esposas, filhos, netos e amigos que também os ajudaram, através de suas ações políticas, a posição de destaque, hoje galgada por Cajazeiras, e que não merecem ver os dois com esta troca de “impropérios”.

Brigando por espaço  Marcos Barros acha que “merece” ter no seu currículo muito mais que o titulo de vereador e tem “brigado” por espaços em outros patamares: quer ser prefeito de Cajazeiras. No momento, estaria brigando por mais visibilidade no governo de João Azevedo, talvez uma secretaria, para alçar vôo em busca da prefeitura. Precisa de muitos apoios, mas de onde eles virão?

Sem críticas  Marcos Barros, neste momento, não quer brigar com o prefeito de Cajazeiras e acha que o mesmo está fazendo uma boa administração, mas precisa apenas “acabar com a briga com os professores” e  sabe que se não “formar” com o grupo da situação (Carlos, Jeová, Júnior), poderá encontrar abrigo nas oposições e todos sabem que Zé Aldemir “lambe uma rapadura” pra ter Marcos do seu lado e até como seu líder na Câmara.  2019 está bem pertinho.

Lígia Feliciano   O primeiro suplente de vereador, Nilson Lopes Meireles (PDT), tem uma forte madrinha: a vice-governadora Lígia Feliciano(PDT): ela estaria “forçando a barra” para que Marcos Barros ganhe espaço no governo de João Azevedo para que o mesmo se afaste para dar vaga a Nilsinho. Esta conversa jaz estaria no terreiro do governador eleito. Ambos estão de “bico aberto” aguardando a comida.

Contra-força  Enquanto os vitoriosos de Cajazeiras desejam ardentemente realizar mudanças nas direções dos órgãos do estado, outra força, vinda do litoral, defende a não mudança. O resultado desta queda-de-braço será conhecido em janeiro.

Não é o príncipe  O governador Ricardo Coutinho teria mandado um recado ao deputado Jeová Campos, depois dele ter cobrado mudanças nas direções dos órgãos do estado, em Cajazeiras: “Jeová pensa que é um príncipe? Não vai ter mudança de nada”. Eita recado lascado. Depois disto todos os outros que pretendiam tirar um pedaço das nomeações pra si, botaram a viola no saco e se escafederam. Ô mago brabo da porra!

Carta branca  O preço da presença do secretário de saúde de Cajazeiras, Cristovam Pinheiro, até o mês de fevereiro, que exigiu do prefeito que para permanecer no cargo queria “carta branca” para fazer mudanças, acabou dando uma meia dúzia de tiros no pé do prefeito.

Carta branca  Com as mudanças, Cristovam acabou atirando com espingarda de chumbo grosso nos vereadores Jucinério Félix e Neguim do Mondriam: Neguin entregou a liderança ao prefeito e Jucinério, da Tribuna da Câmara, só não disse que Zé Aldemir é santo e desceu o “cacete”, sem pena, nem dó em Zé. E declarou: “agora sou um vereador independente”. Jucinério só se destaca estando na oposição. Vamos aguardar, pois o homem tem a língua pesada, mas Zé, não deu muita bola para o que disse Jucinério na Câmara e simplesmente deu uma “rabissaca”, um beijinho no ombro e tchau, tchau!!!

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