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Mistério da Operação Andaime, azar dos envolvidos e bastidores da ação da PF estão na Faisqueira

Os advogados de defesa que pretendiam entrar com pedidos de solturas, provavelmente devem aguardar o novo prazo que será no domingo (05).

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03/07/2015 às 20h00

Mistério
A Operação Andaime continua envolta em um grande mistério. Pouco se sabe do que estão sendo acusados os envolvidos e em função desta nuvem escura, circulam nas esquinas e mesas de bares de Cajazeiras tantas “estórias” que deixa todo mundo “baratinado”.

Mistério 2
Até o momento nenhuma noticia é igual a outra e a cada conversa se aumentam mais ainda as fofocas e mentiras e no rojão que vai não ficará uma só pessoa nesta cidade que não esteja também neste “andaime”. 

Mistério 3
Dentre as noticias existem algumas palatáveis, que inclusive já tinha sido divulgada pela imprensa de Cajazeiras, de que um dos envolvidos, preso preventivamente, teria comprado uma casa e 20 terrenos de um loteamento num valor aproximado de quase um milhão de reais e que teria sido escriturado em nome de outra pessoa.

Mistério 4
A prefeitura de Cajazeiras que foi alvo de investigação teve através de seu Procurador, logo após a saída da Policia Federal de suas dependências, que nada se relacionava a administração da Prefeita Denise e que muito menos a mesma teria sido alvo de denúncias. 

Final de semana com feriado

As pessoas envolvidas na Operação Andaime levaram azar ao ter suas prisões prorrogadas por mais cinco dias em função de que, além de ter sido numa sexta-feira, no sábado e no domingo a Justiça Federal não teria trabalhado, e na segunda-feira foi feriado em Cajazeiras e Patos.

Final de semana com feriado 2 
Algumas pessoas, que foram intimadas para depor, só foram ouvidas na última quarta-feira. Os advogados de defesa que pretendiam entrar com pedidos de solturas, provavelmente devem aguardar o novo prazo que será no próximo domingo, dia 05 de julho.

Manifestações
Além das inúmeras pessoas que ficaram solidárias com as famílias dos envolvidos na Operação Andaime, o esturro mais forte teria sido dado por um cidadão, criticando o método adotado pela Policia Federal quando da execução dos mandados de prisões, o que considerou desumana, presumindo-se que, antes do julgamento, que se tratava de bandidos perigosos.

Resgate histórico
O cajazeirense Francisco Sales Cartaxo (Frassales) dá mais uma contribuição para a historiografia cajazeirense: foi publicado na última edição da Revista do Instituto Histórico da Paraíba mais um trabalho de sua lavra – “Cajazeiras no tempo de João Jurema”. João era irmão de Otacílio Jurema e foi, a exemplo do irmão, deputado estadual. Frassales precisa fazer chegar este ensaio às livrarias de Cajazeiras.

Nega de pés juntos
A vereadora e secretaria de estado, professora Léa Silva, nega de pés juntos e jura por todas as almas, que nunca cogitou ser candidata a vice-prefeita na chapa de Denise e o que pretende, e já estaria em plena campanha, é conquistar mais um mandato de vereadora de Cajazeiras. Mas que tem muita gente torcendo para ela ser candidata a vice, isto sim é verdade verdadeira. 

Sem comemoração
No próximo dia 10 de julho, comemora-se o dia da elevação da Vila de Cajazeiras à categoria de cidade. Quando da sua emancipação, em 23 de novembro de 1863, o povoado ainda não tinha os predicados para se tornar cidade, fato que só ocorreu treze anos depois, em 1876 e passados 138 anos, somente uma vez houve comemoração desta data, que foi no seu centenário: em 1976. Mais uma data importante esquecida pelos cajazeirenses.

Consagração
Para a maioria absoluta, o senador Raimundo Lira, se consagraria perante os seus conterrâneos cajazeirenses se conseguisse emplacar: o asfalto para Boqueirão, a Universidade Federal do Sertão e destravar a homologação do aeroporto junto a ANAC, que somados à sua contribuição para a Escola Técnica Federal o imortalizaria.    

 Do Gazeta do Alto Piranhas

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