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A demolição dos prédios públicos, as adesões e os bastidores da reunião da prefeita com seus auxiliares

A coluna também traz o número de jovens inscritos este ano, onde segundo a justiça Eleitoral teve uma queda considerável. Veja os números completos.

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04/08/2014 às 15h42

Virou moda destruir
Primeiro foi a Praça da Matriz, em São do Rio do Peixe, depois foi o Tetro Ica, em Cajazeiras e agora foi a Rodoviária da cidade de Uiraúna que foram demolidas/destruídas para dar lugar, no mesmo lugar, a uma praça, a um teatro e a uma rodoviária. É dinheiro sobrando muito. Não poderia ter sido só uma reforma?

“Santos óleos”
Candidato a deputado estadual que não andar com uma mala abarrotada de dinheiro, ou como está sendo batizado de “santos óleos”, não vai “conquistar” os votos dos eleitores. Basta ver os números das últimas pesquisas, onde 85% dos paraibanos, não sabem em quem votar tanto para deputado estadual, como federal.

“Santos óleos” 2 
Como a grande maioria do eleitor considera que este é o chamado “tempo da colheita” e como a safra de candidatos este ano é a maior de todos os tempos, ele só vota em quem fizer aquela visita que possa proporcionar uma conversa de “pé de ouvido” e faça a sua confissão, só que a penitência quem dá não é quem ouve o “pecado”, mas quem confessa.

“Santos óleos” 3
O eleitor está ficando cada mais “sabido”, disse um candidato, antes ele pedia um ou dois sacos de cimento, uma dentadura, o pagamento da conta de luz ou água, mas agora a conta é bem maior: liquidar as prestações da mota que estão atrasadas, trocar a “rodagem” completa do carro, liquidar o empréstimo da Caixa Econômica e por aí vai… e teve um deles que pediu uma moto zero quilometro e emplacada. Eita mundão sem jeito.  

Desencanto?
700 mil jovens, entre 16 e 17 anos, segundo o TSE, foi o número constatado a menos de eleitores, em relação às últimas eleições, nesta faixa etária. Qual seria a causa deste índice tão elevado? Alguns acreditam que a razão principal do fenômeno seria o desencanto da juventude brasileira com o “modus operandi” da classe política de nosso país. Uma tristeza.

Velocidade
Correu como um rastilho de pólvora a noticia de que o prefeito de Bom Jesus, Roberto Bayma, teria aderido a candidatura de Cássio da Cunha Lima, ao governo do estado, mas ao amanhecer, as emissoras de rádio de Cajazeiras já desmentiam o fato.

Velocidade
A notícia teria sido divulgada depois de terem sido vistos, circulando de automóvel, pelas ruas da capital do estado, o deputado estadual José Aldemir e Roberto Bayma, além da companhia dos prefeitos Bodin, de Cachoeira dos Índios e Airton de São João. Talvez, tenham esquecido de um detalhe: Roberto apóia José Aldemir para deputado estadual, mas vota em Ricardo Coutinho para governador.

Inteligência
Conversa entre dois eleitores, beneficiários do bolsa família: – na minha casa eu não deixo colocar retrato de nenhum candidato e foi indagado qual o motivo: – “é que fico livre para pedir a todos os outros que entrarem na minha casa”. De besta e burro este eleitor só tem o rastro.

Silêncio
A prefeita de Cajazeiras, Dra. Denise, reuniu o seu time de auxiliares, no último dia 29, com o objetivo de mandar um recado: quem não votasse e se engajasse na campanha do seu candidato a governador podia pegar o “beco”. Como o salário não é tão ruim e a dificuldade de conseguir um emprego é maior ainda, um silêncio sepulcral tomou de conta do ambiente. Prevaleceu o velho ditado: quem cala consente.

Silêncio 2
O motivo principal de a prefeita Denise ter reunido seus auxiliares foi o de um “boato” que se espalhou pela cidade, de que havia alguns dentre a sua equipe, que iriam declinar o seu voto e apoio contrário ao do nome indicado por ela. Espera a prefeita que entre os seus “apóstolos” não apareça nenhum Judas Iscariote.

Apoios aos “forasteiros”
São todos “forasteiros”. Esta foi uma frase de um eleitor cajazeirense a respeito das “dobradinhas” dos quatro candidatos a deputado estadual de Cajazeiras e prosseguiu: Zé Aldemir com Pedro Cunha Lima, Vituriano com Aguinaldo, Carlos Rafael com Veneziano e Jeová com Efraim Filho. Só de Campina grande são três. Que pobreza! 

GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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