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Qual o troco que Deca dará por sua empresa ter ficado de fora do Carnaval e falta de comunicação no Governo

A coluna Faisqueira também traz o 'frejo' que do Campeonato Paraibano está vivendo nesta temporada e novidades da eleição da UFCG. Confira!

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16/02/2014 às 23h21

Qual o troco de Deca?
Para os menos avisados: o troco que o empresário José Gonzaga Sobrinho vai dar, por a sua empresa distribuidora de bebidas ter ficado fora do carnaval de Cajazeiras, não se trata de “vingança” futura nenhuma ao grupo político ao qual pertence na cidade, mas sim as construções do Novo Atacadão, do Novo Centro de Distribuição da Coca-cola (que será o maior da Paraíba) e a Nova River de Sousa. Estes investimentos vão gerar mais de 300 empregos. O carnaval, diz Deca: “é um evento passageiro”. 

“Nadica de nada”
Suplente de vereador de Cajazeiras ao circular, na última sexta-feira, com seu carro de som, fazendo propaganda de lojas comerciais  aproveitou o embalo para fazer um protesto: “na última eleição tirei quase 400 votos e até hoje não arranjei um contrato na prefeitura de Cajazeiras nem de guarda-noturno”. Um ouvinte comentou: se a moda pega vai faltar carro de som para alugar às pessoas que se candidataram e não foram eleitos e não conseguiram emprego na “muda”.

De jeito nenhum
O vereador Neto da Vila Nova, mesmo “cutucado” por Marcos Barros, líder da prefeita Denise, na Câmara Municipal de Cajazeiras, votou favorável ao Projeto de Lei, que autorizava o Poder Executivo á contratação de funcionários sem a realização de concurso público.

De jeito nenhum 2
Neto da Vila Nova que tem ficado, nos últimos dias, nas oposições, na hora da votação baixou a cabeça e votou favorável ao projeto. Marcos teria “provocado” o vereador para votar contra, mas não se sabe com quais intenções, talvez para tirar de vez um dos pés de Neto que ainda está na situação.

Pé no freio
A prefeita de Cajazeiras, Dra. Denise, tem exigido e não abre mão de maneira nenhuma, junto aos seus auxiliares, que todas as ações de seu governo sejam realizadas conforme o que preceituam as leis, para que no futuro não tenha que está “enroscada” com o Tribunal de Contas. Não adianta chorar nem reclamar, tudo tem que passar pelos trâmites legais, principalmente no setor de compras.

Sem dormir
Tem muito político na Região do Alto Piranhas sem dormir e vivendo numa ansiedade imensa em função do des(enlace) entre Ricardo Coutinho Cássio Cunha Lima. Uns têm feito até promessa para que continuem juntos, outros têm forçado a barra para o rompimento. Eita lasqueira! 

“Frejo”
Quem melhor até hoje definiu o que sejam os campeonatos Paraibano de Futebol foi o vereador sousense e dirigente de clube de futebol, Aldeone Abrantes, quando disse há algum tempo: “é um frejo” e o deste ano vem se suplantando em desorganização, fato que vem prejudicando principalmente as emissoras de rádio que retransmitem as partidas, que ficam sem saberem em que dia vai ter jogo e quando anunciam é em cima da hora. Uma vergonha.

Sem defesa
O governo do estado estaria sem um porta-voz mais credenciado, além de um bom assessor de imprensa, para entrar “no ar” todas as vezes que nas emissoras de rádio de Cajazeiras, estivessem sendo veiculadas noticias contra o governador Ricardo Coutinho. Quem anda fazendo este papel, quando está na cidade, é o ex-deputado Jeová Campos.

Sem defesa 2
Quem estaria sendo aguardado em Cajazeiras, para um contato com os profissionais e órgãos de imprensa, seria o novo secretário de comunicação Luis Torres, com a finalidade de conhecer os “índios da tribo cajazeirense”, ouvir e possivelmente encaminhar projetos de divulgação do governo da Paraíba, para a região. Já é tempo.

Sem perspectiva de solução
No andar da carruagem ainda vai demorar muito, mas muito mesmo a definição de quem vai ser o novo diretor do Centro de Formação de Professores da UFCG, Campus de Cajazeiras, que enveredou pelos caminhos da justiça. As duas chapas, segundo se comenta, poderão ir até os tribunais, em Brasília.

Sem perspectivas de solução 2
Há quem defenda a renúncia das duas chapas e a realização de uma nova eleição, com outros candidatos ou mesmo uma negociação para se lançar um único nome com o objetivo de pacificar o Centro, que está vivendo momentos delicados em função dos poucos funcionários para fazê-lo funcionar plenamente, fato que obrigou a direção adiar já por duas vezes o reinicio das aulas.  

GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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