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Acusado de pertencer à quadrilha presa no Sertão não é agente penitenciário

A Secretaria de Estado da Cidadania e Administração Penitenciária informou, através de declaração emitida pela Sub-Gerência de Recursos Humanos, que Francisco Silva Diniz, acusado de integrar uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas e diversos assassinatos na região do Alto Sertão paraibano, não é agente penitenciário e não pertence aos quadros funcionais do Governo […]

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06/01/2010 às 22h44

A Secretaria de Estado da Cidadania e Administração Penitenciária informou, através de declaração emitida pela Sub-Gerência de Recursos Humanos, que Francisco Silva Diniz, acusado de integrar uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas e diversos assassinatos na região do Alto Sertão paraibano, não é agente penitenciário e não pertence aos quadros funcionais do Governo do Estado.

Em matéria veiculada na imprensa, o delegado Cristiano Jaques, responsavel pela a operação ‘Morada do Sol conexão São Bento’ que prendeu na terça-feira (5) pelo menos seis pessoas, revelou que entre os presos havia um agente penitenciário, identificado como Francisco Silva Diniz, acusado de facilitar a entrada de celulares e drogas no Presídio Padrão Jurista Romero Nóbrega, localizado no município de Patos.

Segundo a Sub-Gerência de Recursos Humanos, Francisco Silva Diniz não é agente penitenciário. Ele apenas ocupou o cargo comissionado de Chefe de Segurança e Disciplina da Penitenciária Regional de Patos, de 18 de setembro de 2007 a 30 de junho de 2009, quando foi exonerado por força do Ato Governamental nº 6.923, publicado no Diário Oficial de 1º de julho de 2009, que nomeou um novo chefe de Segurança e Disciplina para aquela casa prisional.

Da redação com SECOM

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