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A politica sertaneja em destaque

A coluna destaca os plantões de Carlos e Vituriano no HRC

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23/10/2009 às 07h26

Racha
De uma coisa o prefeito de Cajazeiras não tem conseguido se livrar: é da onda de boatos e fofocas que tem circulado como um rastilho de pólvora sobre o seu governo. A última é de que estaria havendo um racha no valor de um veiculo locado para o gabinete do prefeito. Dos sete mil e quinhentos reais, a metade cairia no bolso de uma figura carimbada e tida como de invulgar importância nos bastidores de seu governo. Por coincidência o mesmo valor que ganha um secretário do município, com uma vantagem: nem mordida do “leão” e nem do INSS. Ô boquinha boa!

Armando uma arapuca

O prefeito Léo Abreu tem que ficar de olho aberto durante as 24 horas do dia. Ele estaria cercado de algumas pessoas que não merecem a confiança de um palito de fósforo. E teria um deles que estaria coletando documentos para análise, que se houver uma brecha, para pedir a sua cassação. Cuidado Dr. Léo. Fique esperto, durma sempre com um olho muito bem aberto.

Voluntária
Outro dia divulgamos nesta coluna que teria aparecido na administração de Dr. Léo uma Nossa Senhora de Fátima. O fato é verdadeiro. Trata-se de sua mãe Fátima Abreu que tem dado uma valiosa ajuda ao seu filho, destravando e cobrando dos secretários da prefeitura de Cajazeiras algumas ações que porventura estejam andando devagar. Ressalte-se: sem cargo e sem remuneração. Nesta pessoa Dr. Léo confia cegamente e com a experiência que tem esta sua “assessora” pode aguardar que os resultados vão aparecer.

“Mato tem olho e parede tem ouvido”
Uma cidadã que se refestelava num restaurante da cidade ouviu uma conversa, um tanto ou quanto exacerbada, de uma mulher de político, que sentara próximo a sua mesa: “quem é você para me acusar de infidelidade, que vive trocando de partido; pensa que eu não sei que você se filiou por debaixo do pano no PMDB?” “Vixe bichin”, se toda mulher fosse igual a esta escapavam poucos políticos sem cornos.

Pegou pesado

O deputado federal Luiz Couto (PT), em entrevista ao Programa Trem das Onze, na Rádio Alto Piranhas, apresentado por Fernando Caldeira, pegou pesado com seu colega deputado Jeová Campos. Mas foi de uma infelicidade imensa ao tocar na vida pessoal de Jeová, ao dizer que só sentaria na mesa para conversar com o mesmo quando ele estivesse sóbrio. Sem comentários.

Pegou pesado 2
E foi mais além, incluindo desta vez um outro deputado do PT, Rodrigo Soares, e acusou os dois de que estariam mamando nas tetas do governo José Maranhão III. Ainda não se tem conhecimento da resposta de Jeová com relação a estas declarações de seu irmão em Cristo: o padre deputado Luiz Couto. É muita fraternidade.

Vai-e-vem
As idas e vindas de Projetos de Lei, oriundos do Poder Executivo para a Câmara Municipal tem sido uma constante. A ultima solicitação de devolução foi a da anulação da doação do terreno para a Força Sindical onde seria construído mil apartamentos. A comunidade pergunta: por que está acontecendo estas indecisões? Quando fica sem uma explicação convincente pode gerar dúvidas sobre as negociações.

Vituriano x Carlos

Tem nego por aí que só não tendo o que fazer. Nos dias de plantão de Carlos Antonio e Vituriano, no Hospital Regional de Cajazeiras, fica quase o dia todo sentado num banco, para saber em qual plantão tem mais gente. Na realidade é um Deus nos acuda quando os dois estão atendendo no HRC e parece até que só tem estes dois médicos em Cajazeiras.

Governador amarrado

O deputado estadual Jeová Campos (PT), durante uma reunião de vereadores da região, na cidade de Uiraúna, detonou o governador José Maranhão ao se dirigir a plenária: vocês vereadores têm sorte porque os seus pedidos são atendidos pelos prefeitos, já nós deputados temos um governador muito amarrado e não nos ajuda em nada. Esta palavra “amarrado” para o governador Maranhão soa como um elogio porque é assim como ele gosta de ser visto: uma pessoa “zelosa e segura” com os parcos recursos do estado.

Bloqueio
O FPM e o ICMS, depositados nas contas da Prefeitura Municipal de Cajazeiras, por determinação da justiça local, deverão ficar bloqueados e transferidos para a conta da Câmara Municipal de Cajazeiras, até atingir o valor do duodécimo como determina a Constituição Federal. Os vereadores estariam cansados das promessas não cumpridas do prefeito de fazer o repasse até o dia 20 de cada mês. A concessão da liminar é da lavra do Juiz Edvan Rodrigues. Com crise ou sem crise o que interessa é a “mufufa” no bolso dos vereadores.

Do Gazeta do Alto Piranhas

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