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Maranhão:"2009 é de trabalho, campanha só em 2010"

O governador José Maranhão (PMDB) deixou claro nesta segunda-feira (05.10), durante solenidade de posse de novos auxiliares, que 2009 será de trabalho e que a campanha eleitoral só será discutida em 2010. “Com relação ao governo do Estado, nós entendemos que 2009 não é ano eleitoral. Até porque, pela legislação, o processo se abre a […]

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05/10/2009 às 16h25

O governador José Maranhão (PMDB) deixou claro nesta segunda-feira (05.10), durante solenidade de posse de novos auxiliares, que 2009 será de trabalho e que a campanha eleitoral só será discutida em 2010. “Com relação ao governo do Estado, nós entendemos que 2009 não é ano eleitoral. Até porque, pela legislação, o processo se abre a partir das convenções, que se processarão em junho”, explicou.

Ele afirmou que o momento é de construir uma agenda positiva pelo Estado. “Quiseram antecipar a campanha, as provocações têm sido neste sentido. Mas, acima disso estão os projetos administrativos da Paraíba. Vamos trabalhar para que os paraibanos possam viver melhor”, disse Maranhão.

“O que eu tenho repetido é que ninguém vai me tirar do sério. Eu não vou substituir as ações administrativas este ano pelas ações políticas”, afirmou o governador. E complementou: “O tempo é curto e nós temos que aproveitá-lo de forma efetiva, então é tempo integral, dedicação exclusiva para a reconstrução do Estado, dentro daquele slogan: trabalhar, trabalhar, trabalhar”.

Sem divisão
Maranhão afirmou, ainda, que o governo não estabelece nenhum tipo de discriminação quando se trata de atos administrativos. “Claro que essa divisão (o PSB não se aliar ao PMDB) impõe no campo político, separações, mas no campo administrativo, não. Quando for alguma coisa de interesse público e o que Estado possa colaborar com a administração de João Pessoa, nós vamos colaborar”. E repetiu: “Desde que seja matéria eminentemente administrativa”.

Fortalecimento

Sobre o fortalecimento do PMDB, o governador disse que o partido vai seguir as mesmas linhas adotadas desde as eleições municipais. “O PMDB, juntamente com seus aliados, está fortalecendo essas bases com entendimentos, articulações, que são normais na política estadual e nacional. O PMDB não mudará suas táticas e estratégias, mas se fortalecerá para os embates que ocorrerão a partir de 2010”, ressaltou.

O governador disse que ficou feliz com o resultado final das filiações. “A base do governo ganhou sete parlamentares, sendo dois federais e cinco estaduais”. Maranhão informou que só no PMDB são 65 prefeitos aliados e mais 33 que já aderiram desde fevereiro, quando assumiu o mandato, afora 12 que são da base aliada ao governo.

Da redação do Diário do Sertão
Com assessoria

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