Psicóloga diz que cérebro humano é pré-histórico e perdas pessoais podem acarretar problemas de saúde
De acordo com a psicóloga, as religiões ajudam a atravessar a fase da perda de um amor, um emprego ou um concurso.
A psicóloga sousense, Thalita Langbehn falou em seu comentário Direto ao Ponto para a TV Diário do Sertão desta sexta-feira (14) sobre a dificuldade que as pessoas têm de enfrentar perdas afetivas, biológicas e materiais.
“Ninguém gosta de perder. Dinheiro, saúde e pessoas. Nosso cérebro é um pouco pré-histórico e estamos acostumados a acumular”, disse Langbehn.
De acordo com a psicóloga, as religiões ajudam a atravessar a fase da perda de um amor, um emprego ou um concurso. “Cada pessoa lida de um jeito”, afirmou.
Segundo Langbehn, a perda pode acarretar um problema psicológico e é importante falar com um profissional habilitado.
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