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VÍDEO: Vereador Eriberto quer instalação de colégio militar em Cajazeiras e meia entrada para atiradores do TG

Atualmente a Paraíba possui apenas um colégio militar, que é público e administrado pela Polícia Militar, localizado no Bairro de Mangabeira VII, na capital João Pessoa.

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11/05/2015 às 20h13 • atualizado em 23/12/2022 às 00h51

Preocupado com a problemática das drogas em Cajazeiras, o vereador Eriberto Maciel (PP) está disposto a lutar pela instalação de um colégio militar na cidade. Nesta semana ele deverá enviar requerimentos ao Ministério da Defesa (caso a escola seja administrada pelo exército) ou ao Governo do Estado (caso seja administrada pela Polícia Militar) solicitando a viabilização do projeto.

Na sessão desta segunda-feira (11) na Câmara Municipal, o vereador explicou que a intenção do projeto é também minimizar as diferenças na qualidade de ensino.

“Esse trabalho aqui iria melhorar esse tratamento diferenciado com as pessoas que estudam nos outros colégios. A gente vê as dificuldades de aprendizagem porque nós temos uma situação muito difícil, que é a questão das drogas. Os próprios professores temem por suas vidas. Eu participei de um encontro no CAIC e vi a real situação… com crianças, não eram nem adolescentes, e isso nos preocupa”, comentou o parlamentar.

Atualmente a Paraíba possui apenas um colégio militar, que é público e administrado pela Polícia Militar, localizado no Bairro de Mangabeira VII, na capital João Pessoa.

Meia entrada para atiradores
Outro projeto de autoria do vereador Eriberto Maciel dispõe sobre a meia entrada em clubes, eventos festivos e culturais para os atiradores do TG de Cajazeiras. Segundo explicou o parlamentar, os atiradores teriam uma carteirinha de identificação devidamente autenticada que garantiria a meia entrada enquanto eles estivessem servindo ao TG.

“É uma forma de estímulo aos atiradores, que geralmente são pessoas carentes. Muitos às vezes nem estudam, são da zona rural e só vivem da agricultura. O próprio tenente nos informou que devido à carência, as pessoas não querem mais servir ao TG. Então esperamos, sim, com esse projeto, beneficiar todos os atiradores pelo menos com a meia entrada.”

DIÁRIO DO SERTÃO 

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