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VÍDEO: Neuropsicólogo ensina como diagnosticar e tratar ansiedade patológica e síndrome do pânico

Ricardo Urquiza dá dicas para saber como diferenciar níveis de ansiedade aceitáveis de níveis patológicos

Por Jocivan Pinheiro

24/07/2018 às 15h05 • atualizado em 24/07/2018 às 15h08

Muitos concordam que a ansiedade é o mal do século. No entanto, apesar de receber um ‘título’ tão preocupante, essa característica mental do ser humano ainda é bastante negligenciada, por isso é cada vez maior o número de casos em que a ansiedade normal evolui para um distúrbio.

Para falar sobre ansiedade, o psicólogo Cícero Lima, apresentador do programa Psicologia no Ar, conversou com o neuropsicólogo Ricardo Urquiza, que deu dicas para saber como diferenciar níveis de ansiedade aceitáveis de níveis patológicos.

Segundo Urquiza, a ansiedade patológica pode evoluir para problemas ainda mais graves como fobias e síndrome do pânico.

“A ansiedade começa a ficar patológica quando eu não consigo resolver a situação e quando eu desenvolvo um transtorno de ansiedade como o do pânico, que é uma alteração da bioquímica cerebral e eu entro num estado de alerta sem nenhum perigo iminente”, explica.

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Neuropsicólogo Ricardo Urquiza

Ricardo Urquiza conta que a ansiedade patológica muitas vezes carece de intervenção psiquiátrico (medicamentos), mas o acompanhamento psicológico é essencial para dominar a mente.

“Não só a medicação, mas precisa essencialmente aprender a dominar o que se pensa, trazer o pensamento de um nível mais automático para um nível mais realista e aí ter uma funcionalidade de vida melhor”.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), hoje existe mais de 350 milhões de pessoas com desordens mentais como ansiedade patológica, síndrome do pânico, fobias e depressão.

DIÁRIO DO SERTÃO

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