Criança de dois anos precisa de escolta para ser atendida por médico em Cajazeiras. Veja
O médico atendeu a menina na presença de agentes, mas a mulher disse que ele teria quebrado duas palhetas na boca da criança
A mãe de uma criança de 2 anos de idade, moradora do assentamento Valdeci Santiago, em Cajazeiras denunciou nesse domingo (24), a negativa de atendimento por parte de um médico do Hospital Universitário Júlio Bandeira.
A agricultora Elizabete Pereira da Silva contou que levou sua filha para o hospital, pois estava com dor de garganta e febre desde o sábado (23), mas o médico identificado por Rosivan Maia Alves teria se negado consultar a menina alegando não ser urgência.
A mãe explicou que no momento do atendimento a criança não estava com febre porque havia tomado uma medicação em casa.
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Elizabete Pereira foi até a delegacia prestar queixa, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência e dois agentes da Polícia Civil acompanharam a mulher e a criança no retorno ao hospital e na presença das autoridades, o médico atendeu a menina, mas a mulher reclamou que ele teria quebrado duas palhetas na boca da criança.
Chorando a mãe se disse humilhada e declarou: “Deveria trabalhar em um açougue”.
Ela disse que vai procurar a Justiça e denunciar o hospital por mau atendimento. Esta não é a primeira vez que o hospital tem reclamações de pais sobre desatenção no atendimento.
O outro lado
O Diário do Sertão procurou ouvir a direção do HUJB, na pessoa de Mônica Paulino, mas não atendeu ao telefone. O diretor administrativo, Marcelo José Pinheiro, também foi procurado, porém o telefone estava desligado.
Veja vídeo de Ângelo Lima!
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