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Cansado dos crescentes registros de crimes, prefeito do Sertão instala circuito de monitoramento contra ‘bandidagem’

Segundo o prefeito, a inciativa se justifica na onda de criminalidade que vem aumentando, mais e mais, em todo o perímetro urbano. Confira aqui!

Por Diário do Sertão

21/02/2017 às 20h23 • atualizado em 21/02/2017 às 18h28

Câmeras de monitoramento agora fazem parte da segurança da cidade (Foto: Ilustrativa)

O prefeito de Nova Olinda, Diogo Rosas (PSDB), fez instalação, recentemente, de um circuito de monitoramento, com várias câmeras e em diversas localidades estratégicas da cidade, visando à garantia de mais segurança, em prol da população, com armazenamento de gravações, em tempo real, que previne contra atos de violência, de toda ordem, que comumente se abatem no circulo social local.

Segundo o prefeito, a inciativa se justifica na onda de criminalidade que vem aumentando, mais e mais, em todo o perímetro urbano de Nova Olinda, não raro, com o registro de assaltam que se operacionalizam, segundo ele, com a utilização de automóveis, o mais das vezes, com emplacamentos de outros municípios e regiões. Essa prática, a partir de agora, está sendo permanentemente acompanhada pelos setores competentes da Prefeitura, sob criteriosa e detida observação do novo equipamento.

Mesmo dizendo entender que a segurança pública tem quer ser assegurada, principalmente, pelo Governo do Estado, Diogo Rosas pondera que a cidade não deve ficar assistindo, de braços cruzados, às cenas de violência que se verificam em seus quadrantes, com consequências que infelicitam, e muito – como enfatiza ele -, toda a população.

“Jamais, eu poderia deixar nosso povo à mercê da própria sorte, à espera de soluções que retardam, tanto, mas, mesmo assim, estamos aguardando que a secretaria de Segurança do Estado tome, para si e imediatamente, a iniciativa de melhor investir no suprimento das necessidades com que vivemos, por aqui, em relação ao fenômeno social da criminalidade”, comenta o prefeito, para quem as Prefeituras – sobretudo as de pequeno e médio portes – são muito carentes de recursos financeiros para arcarem com esse tipo de responsabilidade.

DIÁRIO DO SERTÃO com PBAgora

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