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Empresário analisa 152 anos de Cajazeiras, elogia educação e rebaixa saúde local. Vídeo

Uma questão mencionada pelo empresário Rubismar para acelerar o desenvolvimento de Cajazeiras é a homologação do aeroporto.

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20/08/2015 às 12h03

A TV Diário do Sertão esteve nesta quarta-feira (19) com o empresário e professor da Universidade Federal de Campina Grande, campus de Cajazeiras, Rubismar Galvão que, na semana de comemoração dos 152 anos de Cajazeiras, avaliou as mudanças que o município passou nos últimos anos.

Para Rubismar, é evidente que a cidade progrediu e a chave desse desenvolvimento é a educação, com base no ensino superior. “Não podemos comparar a Cajazeiras de hoje com a de 30 anos atrás, principalmente no setor educacional”, disse. 

Entretanto, o empresário relatou que o município deixa muito a desejar no quesito Saúde. Segundo ele, o Hospital Regional de Cajazeiras oferecia cirurgias há 60 anos atrás que atualmente não são feitas na instituição de saúde. 

Outra questão mencionada pelo empresário Rubismar para acelerar o desenvolvimento de Cajazeiras é a homologação do aeroporto. “A falta desse campo em Cajazeiras é um retrocesso, pois, não temos autorização para baixar nenhum tipo de avião aqui”, concluiu.

Rubismar comemorou a notícia de que o aeroporto de Cajazeiras deve receber ainda esta semana uma visita da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). “A esperança da comunidade é de que o problema seja resolvido”, enfatizou.

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Desenvolvimento
Nos últimos anos Cajazeiras figurou na lista das cidades que mais cresceram não só na Paraíba, mas também na região do Nordeste onde está localizada, disputando com municípios do Ceará e do Rio Grande do Norte. 

Muito desse crescimento se deve ao ensino superior, com a instalação de inúmeras faculdades particulares, implantação de novos cursos nas universidades públicas e cursinhos pré-vestibulares. Esse fenômeno atraiu mais investidores para a terra do Padre Rolim.

O comércio de produtos e serviços também deu uma guinada na última década, ajudando a fortalecer ainda mais a economia da região. 

DIÁRIO DO SERTÃO

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