VÍDEO: Ao citar crimes de Bolsonaro, professor de Direito diz que no Brasil não haverá mais impeachment
Além do professor Heberth Melo, o ativista político Nonato Saraiva endossou os argumentos detalhando o crime de prevaricação no caso da Covaxin
Além do professor Heberth Melo, o ativista político Nonato Saraiva endossou os argumentos detalhando o crime de prevaricação no caso da Covaxin
Em sua coluna semanal 'Direto ao Ponto', Jarismar Pereira diz que os discursos de Bolsonaro desrespeitam a harmonia entre os Poderes da República e incintam o desrespeito à democracia
Para o advogado, se Bolsonaro não fez um pedido juridicamente fundamentado, "o feitiço pode virar contra o feiticeiro"
"A corrupção no Brasil nunca parou, muito pelo contrário, ela simplesmente disparou", disse o advogado.
O sociólogo defendeu que os mais de 100 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro não tem muita valia. "Papel aceita tudo...", disse.
O presidente afirmou que irá aguardar a resposta de Arthur Lira à decisão de Cármen Lúcia e durante a transmissão ao vivo, o presidente Bolsonaro voltou a afirmar que o país se aproxima de um limite
Parlamentar citou a postura do presidente diante da pandemia, seus maus exemplos e a polêmica dos gastos com leite condensado e chicletes como motivos para a abertura de impeachment
O post recebeu apoio de vários famosos.
De acordo com o criminalista, as Forças Armadas Brasileiras não poderiam apoiar o atual presidente, já que ele está menosprezando a dor de famílias que perderam seus entes para a Covid-19.
As atitudes negligentes e muitas vezes de menosprezo do presidente diante da epidemia do novo coronavírus no Brasil tem colocado ele no alvo de vários partidos que desejam seu impeachment