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VÍDEO: Ricardo afirma que prioridade é eleger Azevêdo para evitar que o estado volte a ser uma “pizza”

Durante assinatura de Ordem de Serviço em Bom Jesus, no Alto Sertão, o governador falou sobre a possibilidade de deixar o governo para ser candidato ao Senado

Por Jocivan Pinheiro

28/03/2018 às 17h17 • atualizado em 28/03/2018 às 21h43

Durante cerimônia de assinatura de Ordem de Serviço para restaurar rodovia em Bom Jesus, no Alto Sertão da Paraíba, o governador Ricardo Coutinho (PSB) comentou sobre a possibilidade de deixar o governo para ser candidato ao Senado.

Indagado sobre esse assunto, Ricardo disse que sua prioridade nesse momento é conseguir eleger o secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia João Azevêdo para governador e, com isso, dar continuidade à sua filosofia de gestão, evitando que o estado seja novamente fatiado como uma pizza pelos grupos de oposição.

“Minha prioridade é não permitir aquele povo que nunca fez nada na vida, que olhava para o estado e achava que o estado era uma pizza, onde partia em fatias e cada família ilustre pegava um pedaço e ia usufruir. Eu quebrei com isso. Isso na verdade é o principal de todo esse projeto, é ter derrotado essa concepção que era muito ruim”, declarou.

VEJA TAMBÉM: No Sertão, João Azevêdo revela que recorreu da decisão do TRE e anuncia data para sair do Governo da Paraíba

Ricardo afirmou que no próximo dia 7 vai decidir e anunciar seu futuro político: “Eu vou ter a oportunidade de me pronunciar daqui para o dia sete para, de uma vez por todas, dizer qual é o meu caminho. Mas esse meu caminho não é em função da minha pessoa, é em função sempre da continuidade do projeto que João Azevêdo representa”.

O governador ressaltou que sua gestão deixou a Paraíba equilibrada financeiramente e pronta para enfrentar a crise: “Mais importante do que um mandato para mim é a continuidade do projeto representado por João Azevêdo e que hoje eu represento. A Paraíba está no seu melhor momento. Nós estamos ajustados. Não tem dinheiro sobrando, mas também não tem dinheiro faltando. Nós estamos passando pela pior crise e estamos ensinando ao Brasil, modéstia à parte, como se sai da crise. Qualquer decisão que eu vier a tomar, será focada na Paraíba, não em mim”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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