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Irmãs Carmelitas de CZ mostram escola, o trabalho na educação e na missão evangélica

A Congregação das Irmãs Missionárias Carmelitas fundaram o Monte Carmelo em Cajazeiras como parte da missão de educar e evangelizar os mais pobres

Por Jocivan Pinheiro

10/06/2016 às 20h15 • atualizado em 11/06/2016 às 12h23

Com o anúncio de que o novo bispo da Diocese de Cajazeiras é um frei da Ordem do Carmelo e membro da Província Carmelitana, cuja principal característica religiosa é pregar o evangelho através de missões sociais, as congregações católicas missionárias de Cajazeiras já vivem a expectativa de receber o novo administrador diocesano e se mobilizarem, durante o seu bispado, nas ações missionárias da Igreja na região.

Alunos da Escola Monte Carmelo

Alunos da Escola Monte Carmelo

Entre essas congregações, claro, está a mais tradicional comunidade Carmelita da cidade, a Congregação das Irmãs Missionárias Carmelitas, fundadora da Escola Profissional Monte Carmelo há 68 anos.

A Congregação das Irmãs Missionárias Carmelitas foi fundada pela Madre Carmelita e pelo Frei Casanova com o objetivo de evangelizar e dar assistência social aos mais pobres do país nas regiões mais distantes. Em Cajazeiras, essa assistência veio principalmente em forma de educação, através da fundação do Monte Carmelo.

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Quase sete décadas depois, a escola continua firme no seu propósito, dando aulas para crianças do nível fundamental e difundindo o Evangelho.

As irmãs carmelitas Isabel Neta, Neílda de Castro e Gildete da Silva, que administram a escola

As irmãs carmelitas que atualmente administram a escola receberam a reportagem da TV Diário do Sertão para contar um pouco dessa trajetória e mostrar que, além das salas de aula, a Congregação também mantém viva a missão de Madre Carmelita e Frei Casanova através da valorização de suas histórias.

“Nossa Congregação é bem aberta aos apelo missionários, e a missão da gente é estar junto dos povo, viver em fraternidade orante no meio dos excluídos da sociedade, por isso a gente vive uma missão de abertura aos apelos da sociedade, das paróquias, da Igreja de um modo geral”, destaca a irmã Gildete, coordenadora das Missões das Carmelitas na região de Cajazeiras.

Em Cajazeiras, além da escola, a Congregação mantém uma fábrica de hóstias que abastece as paróquias da Diocese, uma capela onde jazem os restos mortais da Madre Carmelita e do Frei Casanova, um museu com objetos que pertenciam aos dois fundadores e um lojinha que vende roupas e outros acessórios católicos.

DIÁRIO DO SERTÃO

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