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Reudesman Lopes Ferreira

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O campeonato paraibano precisa é de credibilidade

01/02/2019 às 11h04

Coluna de Reudesman Lopes

A Federação Paraibana de Futebol acaba de criar um canal direto entre clubes e CBF para tratar de problemas com a arbitragem. Na verdade, polêmica é o que não falta e nunca faltará com relação a arbitragem, aqui, ali e acolá. Só que aqui no futebol do Campeonato Paraibano, apesar da Operação Cartola ter desvendado uma quadrilha, que manipulava sorteios dos árbitros e os resultados de jogos e, ter, havido uma branda punição a uns e outros não, a arbitragem continua aprontando das suas. O Campeonato Paraibano está até aqui com apenas três rodadas, o nó nem foi feito ainda e as reclamações já estão fortíssimas, imagina quando a briga iniciar de verdade para a classificação. Não à toa, Aldeone teve que invadir o Marizão lá em Sousa para peitar a arbitragem. Na quarta feira dia 23, em João Pessoa no Estádio o Almeidão, o Atlético foi “assaltado à mão armada” na derrota para o Botafogo que, pelas imagens que as vi no globoesportepb.com, não me deixa nenhuma dúvida que os dois gols do time da capital foram feitos de forma irregular, mas, mesmo assim validados e, quando o Atlético empatou em um gol normal, esse foi dado como inválido. Não entendo esse documento feito pela FPF que se livra da confusão, “lava as mãos” e repassa o imbróglio para a CBF, quem quiser prestar queixa terá que enviar um documento a CBF.  Li uma matéria em um site de notícias trazendo uma fala do senhor Arthur Alves que comanda a arbitragem e que nos deixa preocupados com relação às escalas, disse: Eles (assistentes), assim como os árbitros, (em uma referência aos paraibanos), estão à mais de três anos sem realizarem treinamento prático. Acredito que nunca realizaram, exceto os do quadro nacional. Faço a seguinte pergunta: E como o senhor Arthur Alves escala esses assistentes para os jogos do paraibano? É meus queridos leitores, assim fica muito difícil entender o futebol paraibano. Com polêmica ou sem polêmica o que percebe é que aqueles times continuam recebendo todas as benevolências, ora do apito amigo, ora da bandeira amiga. E o desportista torcedor, aquele que paga para ver um bom jogo de futebol e ver seu time ser tratado com iguais condições e percebe que o jogo de manipulação está mais que vivo do que nunca, o que vai fazer?  Nobre amiga, presidenta da Federação Paraibana de Futebol, Michelle Ramalho, acredito muito em você, que a sua administração não deixe que os resultados sejam fabricados por assistentes que temem a força de determinada equipe. O campeonato paraibano precisa é de credibilidade.

Briga boa

A briga pelo comando de ataque do Atlético é muito boa e grande, Bruno que foi fundamental na vitória contra o Treze quando, inclusive, marcou um dos dois gols, está totalmente recuperado e à disposição de Ederson Araújo. Com isso, caberá ao treinador definir entre Soares, Samuel e Bruno aquele que vestirá a camisa 9 e já a partir do próximo domingo dia 3. Diferente de outras temporadas quando o Atlético não tinha sequer banco para a posição, atualmente, o Trovão tem três atacantes de ponta do nosso futebol paraibano. O que antes era um problema hoje é uma solução.

Hora de ajudar

O projeto Dívida Zero do Atlético tem como principal objetivo, como assim se conduz, zerar todos os débitos das suas pendências com alguns jogadores, para que isso aconteça é necessária que se faça ações no sentido de promoções para a aquisição de recursos financeiros. Dentro destas, a direção, com o apoio de um empresário local, está colocando para sorteio quatro motos e as cartelas já estão sendo vendidas em nossa cidade e na região do alto sertão. Portanto caro fiel torcedor do Trovão Azul, a hora de ajudar é essa, compre a sua cartela e participe do Dívida Zero.

BOLA DENTRO

Para o meu irmão Joaquim que é um atleticano daqueles que não perde um só jogo do Trovão. Terça feira dia 29, Joaquim completou mais um ano de vida. Parabéns Joaquim e que Deus te cubra de saúde e paz. Você é NOTA 10!

BOLA FORA

Para o assistente ou o bandeirinha como queira o meu leitor, Herioberto Henrique pela “maldade” que fez ao Atlético no jogo contra o Botafogo. A “bandeira amiga” funcionou em ajuda ao time da capital. Esse é NOTA 0!

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

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