header top bar

section content

Caso Liliane: Justiça decreta prisão de homem que assassinou sousense com seis tiros; confira o vídeo!

O acusado confessou ter matado a ex-mulher por ciúmes e porque não queria pagar pensão alimentícia para a filha do casal. A arma do crime foi apreendida

Por

25/01/2013 às 11h22

A Justiça decretou nesta quinta-feira (24) a prisão preventiva do homem que confessou ter matado a ex-mulher. O crime foi no sábado (19) no Centro da capital paulista e foi gravado por uma câmera de segurança. O assassino se apresentou na terça-feira (22) na delegacia, mas foi liberado porque não tinha ordem judicial de prisão contra ele. O pedido de prisão preventiva havia sido feito na quarta (23), pela Polícia Civil.
 

Ariel Charles Rodrigues de França se apresentou na terça na delegacia e, segundo a polícia, confessou ter matado a ex-mulher no sábado por ciúmes e porque não queria pagar pensão alimentícia para a filha do casal. Ele também revelou onde estava a arma usada no crime.
 

 

Ariel já respondeu a processo por receptação e está em liberdade provisória acusado de outro homicídio.

 

O delegado explica que Ariel foi liberado na terça porque já tinha passado o período da prisão em flagrante. “Uma vez que ele compareceu espontaneamente, confessou a autoria, deu os detalhes, acabou por entregar a arma do crime, a fase de colheita de provas do inquérito foi toda providenciada, então não tem o requisito da prisão temporária”, disse o delegado titular do 1º Distrito Policial, na Liberdade, José Sampaio.

Veja vídeo!

                                        

A polícia agora  investiga alguns detalhes que ainda não foram esclarecidos. O delegado quer saber  por exemplo quem era o motorista que levou Ariel até o local do crime e qual o envolvimento dele no assassinato.

 


 

Câmeras de segurança gravaram o momento em que Ariel chegou em uma caminhonete na Avenida Senador Queiroz, no Centro, e foi na direção da ex-mulher. Liliane ainda tentou se esconder, mas foi baleada seis vezes e morreu no hospital.

 

Para o promotor Roberto Tardelli, o fato do assassino não ter sido preso não significa que o crime ficará impune. “O que a gente precisa deixar claro para população é que isso não significa uma impunidade, porque no curso do inquérito policial, podem aguardar soltas o resultado e ser presa no final”, afirmou.

 

DIÁRIO DO SERTÃO com G1

Tags:
Recomendado pelo Google: