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A mais de um ano em coma, íntimo de Schumacher diz que ainda há esperança na luta pela vida

Heptacampeão do mundo está em tratamento há quase dois anos após grave acidente de esqui

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27/10/2015 às 07h17

Estima-se que, até aqui, os gastos com o tratamento do piloto já atingiram 60 milhões

Ex-chefe e amigo íntimo de Schumacher, o engenheiro inglês Ross Brawn é um dos únicos que anda tendo acesso ao alemão desde que ele foi transferido do hospital para a própria mansão.

Brawn trabalhou com Schumacher em todos os setes títulos do piloto na Fórmula 1 e se tornou não só uma companheiro e chefe de equipe, mas também amigo do alemão e de toda a família.

A amizade é tanta, que Brawn, em entrevista ao Daily Mirror, revelou que é chamado algumas vezes pela mulher de Schumi, Corina, para conversar sobre o estado de saúde do piloto.

Segundo o Daily, o engenheiro reconhece que o estado do heptacampeão é muito grave, mas também fala que as conversas com Corina o trazem bastante esperança na recuperação do amigo.

Na entrevista, Brawn diz que não é amigo de toda a família e, por isso, tem dificuldades de visitar Schumacher.

Mesmo assim, com os chamados que diz receber de Corina, consegue se manter atualizado sobre a situação do agora ex-companheiro de trabalho.

Nas palavras de Ross Brawn, há esperanças no caso do piloto…

— Nós apenas continuamos orando todos os dias para que se recupere. O tratamento é lento, mas sempre há esperança.

Aos 46 anos, Schumacher está há em tratamento há quase dois depois de sofrer um grave acidente de esqui nos Alpes Franceses.

Depois de mais de um ano em coma, o alemão foi transferido para a própria casa em setembro de 2014.

De lá para cá, muitas são os rumores sobre o estado de saúde do alemão, mas poucas as notícias concretas de como ele realmente está.

Alguns médicos já chegaram até mesmo a jogar a toalha e dizer que a morte de Schumi é uma questão de tempo, mas a família continua sem poupar recursos com os tratamentos.

A casa em que Schumacher está, inclusive, passou por uma grande reforma para recebê-lo. Uma verdadeira UTI hospital foi construída dentro da mansão.

Estima-se que, até aqui, os gastos com o tratamento do piloto desde dezembro de 2013 já atingiram 10 milhões de libras (quase R$ 60 milhões).

Os valores incluem os hospitais pelos quais Schumacher passou, a reforma da casa para recebe-lo e os custos com enfermeiras e funcionários que acompanham o heptacampeão 24 horas por dia.

Depois de muitos desencontros em informações em quase dois anos, os fãs que sempre acreditaram na recuperação do alemão agora ganharam um componente a mais para se apegar: as palavras de Ross Brawn.

R7

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