Ricardo Coutinho diz que vai eleger Fábio Tyrone em Sousa e manda recado pra Cajazeiras: “Nem IML, nem Carnaval”
Segundo Ricardo, o Governo do Estado não tem recursos suficientes para realizar a obra do Instituto Médico Legal de Cajazeiras
Nesta segunda-feira (21), o governador Ricardo Coutinho esteve na cidade de Sousa, onde inaugurou oficialmente adutora emergencial e estação de tratamento d’água; fez a entrega de viaturas e equipamentos ao Batalhão da Polícia Militar e participou da missa em celebração à reconstrução das torres da Igreja Nossa Senhora dos Remédios.
Política
Durante entrevista à imprensa, Ricardo Coutinho falou sobre política e segundo ele, o seu pré-candidato às eleições municipais de 2016 será Fábio Tyrone.
"O meu pré-candidato Fábio é um candidato para vencer as eleições. Precisamos dar a cidade um ritmo diferenciado, pois a população perdeu muito", destacou.
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O governador falou que está disponível para conversar com os demais candidatos da oposição. "Não há espaço para todo mundo, e é preciso que as oposições se unam. Estou pronto para conversar", disse.
Carnaval
Questionado se o Governo do Estado ajudaria no investimento para o carnaval da cidade de Cajazeiras, Ricardo afirmou que por causa da crise não vai investir em Cajazeiras e também em nenhuma outra cidade da Paraíba.
"Sou muito franco, não vai haver ajuda para Carnaval, apesar de saber que é uma grande festa, mas o Estado não tem capacidade para isso, estamos sofrendo uma crise profunda. Se eu tivesse dinheiro para investir em Carnaval, destinaria esses recursos para carros-pipas ou perfuração de poços artesianos", revelou.
IML
Ricardo Coutinho também falou sobre a construção do Instituto Médico Legal (IML) de Cajazeiras, onde um grupo de empresários da cidade de está organizando uma força tarefa para construir o IML da cidade com recursos da iniciativa privada.
Segundo RC, o Governo do Estado não tem recursos suficientes para realizar a obra. "Não vou começar uma obra sem ter o recurso completo para iniciar e concluir, eu não gosto de paralisar obra por falta de dinheiro", finalizou.
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