Na política do Brasil há mais perguntas que respostas
Por José Antonio
No atual cenário político e econômico do Brasil nos ensejam mais perguntas do que respostas. Nos últimos meses a movimentação das placas tectônicas têm provocado muitos tremores e incertezas do que poderá ocorrer até as eleições de 2022.
Depois da pandemia, que graças a Deus está sendo “controlada”, o que vai acontecer com este recorde de mortes e infectados? O desemprego vai continuar em alta? E a inflação, sobretudo no que se refere aos itens da cesta básica, vai diminuir? E o preço dos combustíveis, que afeta em cheio a todos os brasileiros, será que vai continuar subindo? Até quando? O governo vai aumentar o valor do programa bolsa da família, em quanto?
No cenário político aí é que as coisas estão muito difíceis e complicadas, principalmente com o retorno de Lula como provável candidato a presidente da República em 2022. Observa-se que nas hostes da esquerda, a briga entre seus principais líderes, não tem levado a uma união das oposições.
O presidente Bolsonaro, que representa a direita, que cada vez mais se mantém firme nesta posição, a reforça cada vez mais e tem levado uma boa parcela da população brasileira às ruas com suas bandeiras e ideias e seus apoiadores a defendem com unhas e dentes. O acirramento está cada vez maior entre a esquerda e a direita. Aonde isto vai parar?
Nós que vivemos nestes grotões, muito distante do poder central e colhendo informações via órgãos da imprensa, muitos deles com visível tendência política/partidária, ficamos órfãos de noticias imparciais e verdadeiras. E fica a grande pergunta: o que se passa nos intestinos dos poderes em Brasília? Podemos dar crédito ao que rola no Congresso Nacional, onde a maioria de seus membros, infelizmente, respondem a processos de desvio de recursos? O que dizer do Supremo Tribunal Federal, cujas noticias que circulam e vozes e vídeos que mostram que entre seus ministros também estaria existindo corrupção e enriquecimento ilícito? E na presidência da República, onde o mandatário maior jura de joelhos prostrado no chão que não é corrupto e que se errasse seria o primeiro a sair do governo? Mas, será que ele teria como controlar toda esta grandiosa máquina administrativa e imensamente burocrática? Seriam seus ministros todos confiáveis?
Tem outra questão: esta corda que está sendo “esticada” e muitíssimo tensionada entre o Presidente Jair Bolsonaro e o ministro Barroso e por consequência com o próprio Tribunal Superior Eleitoral, vai continuar inteira até quando? Quais as consequências desta “querela” em torno do voto impresso? É de arrepiar os cabelos!
Na minha imensa ignorância jurídica li uma noticia que penso ser mentirosa: o presidente da república estaria sendo processado pelo STE. O STE, com membros do STF, abre o inquérito, processa, julga e condena. E pode?
Com tantas questões, principalmente, no setor judiciário, quando ministros do STF e TSE estão se municiando contra Bolsonaro, por ele ter defendido o voto impresso, aonde isto vai parar, só Deus sabe.
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