Nasce um vento forte
Por José Antonio
O presidente Jair Messias Bolsonaro chega neste dia de São João ao Nordeste, mais precisamente ao Rio Grande do Norte e na cidade de Pau dos Ferros assinará uma ordem de serviço para dar continuidade, via Eixo Norte, à construção do Ramal do Apodi, à transposição do Rio São Francisco e beneficiará 54 municípios nos estados do Rio Grande do Norte (32), Paraíba (13) e Ceará (9) e atingirá 750 mil pessoas. Também ampliará em 700 mil hectares a área para a agricultura irrigada na região. O valor da obra: R$ 938,5 milhões.
É lamentável que o presidente chegue ao nordeste numa das mais significativas datas do nosso calendário turístico e não verá sequer as cinzas de uma fogueira, que deveriam ter sido acesas na noite de ontem, dedicada a São João, mas com certeza deverá comer pamonha e milho assado nas brasas dos corações de muitos brasileiros nordestinos que lhe admiram e aplaudem muitas obras que veem sendo realizadas pelo seu governo.
As águas do São Francisco já estão beijando as fronteiras da Paraíba e prevê-se que até o final do ano elas aportarão no Açude Engenheiro Avidos, no município de Cajazeiras e a partir daí seguirão, via leito do Rio Piranhas para as terras potiguares, depois de serpentear por vários municípios paraibanos. Esta é mais uma obra a ser concluída pelo governo de Bolsonaro.
É lamentável que no nordeste a popularidade do presidente Bolsonaro venha sendo avaliada em função do valor do auxilio emergencial, principalmente nesta segunda rodada cujo valor foi mais baixo. Infelizmente passa-se a ideia de que nós nordestinos vivemos de esmolas do governo federal e para frear essa queda de popularidade, o Palácio do Planalto aposta na reformulação do programa Bolsa Família e em agendas que mostrem resultados concretos do trabalho da equipe ministerial, principalmente o da Economia.
Bolsonaro intensifica agenda com aliados no Nordeste e em todos os estados vem realizando obras e serviços, muitas delas iniciadas há muitos anos e corroídas pela corrupção e ladroagem.
Muitos governantes são lembrados por construir estradas e este tem sido um dos pontos positivos de Bolsonaro, com um destaque: as enormes pontes, que por incrível que pareça, ainda num tempo deste, em pleno século XXI, muitos brasileiros viviam em isolamento, dependendo da máfia das balsas. Pontes aproximam os povos, ampliam amizades. As hidrovias se multiplicam e os trens ganham mais velocidade e se estendem de norte ao sul transportando nossas riquezas e diminuindo o custo operacional.
Pergunte a qualquer prefeito deste imenso Brasil se a pandemia do covid 19 não deixou os cofres de suas prefeituras abarrotadas de recursos federais e foi a salvação de muitos que estavam com salários e fornecedores atrasados? Mas, por outro lado estão pondo a culpa nas 500 mil mortes por covid no presidente Bolsonaro. E as 600 mil dos EUA? E os que morreram na Índia e em outros países? Prefiro aguardar o julgamento da história, do que opinar neste momento de muita efervescência política, quando os seus opositores, querem a qualquer custo, até mesmo vendendo a alma da mãe ao diabo, derrotar o presidente Bolsonaro.
Hoje, praticamente o Brasil se resume a uma CPI, instalada no Senado: “Se Jesus teve um traidor, temos um vagabundo inquirindo pessoas de bem no país. É um crime o que vem acontecendo com essa CPI. Mas o que interessa são as boas ações”, disse o presidente Jair numa solenidade. Avante!
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