Exclusivo: exames sexológicos apontam que PM não fez sexo com filhas da amante: “Elas são virgens”
A delegada disse ainda que amigas da adolescente de 14 anos presenciaram as conversas na rede social. Confira os detalhes!
A notícia que chocou a cidade de Sousa, a Paraíba e o Brasil, foi do vazamento nos grupos do WhatsApp de uma conversa entre um policial militar do 14º BPM com sede em Sousa que reside no estado do Ceará e sua amante.
O policial pede como prova de amor a sua amante, que seria dopar as filhas menores, para que ele mantivesse relações sexuais com a mãe e as filhas a fim de satisfazer sua “obsessão”, fato este que em determinado momento das conversas, a mulher parece rejeitar o pedido do militar.
A reportagem do Portal e TV Online Diário do Sertão entrevistou nesta quarta-feira (14) a delegada Yvna Cordeiro, que investiga o caso de um policial militar do 14º Batalhão da PM de Sousa, suspeito de tentar fazer sexo com as filhas da amante.
Leia também:
Policial pede prova de amor para amante e diz: “te beijar na boca enquanto meto na sua filha de 14 anos";
Delegado fala sobre investigação e revela que tem suspeitos do assassinato de mãe e filho em CZ
PM que pediu para transar com filha de 14 anos da amante é afastado e diz que queria acabar romance
Delegada e comandante da PM falam sobre caso do militar que queria fazer sexo com crianças
PM acusado de tentar convencer amante a estuprar suas filhas surge pela 1ª vez na TV
De acordo com a delegada, o pai das meninas, que mora no estado de Minas Gerais, prestou depoimento na delegacia e afirmou que sua ex-esposa sempre foi uma boa mãe e por esse motivo tinha confiança em deixá-las com ela, mas ao saber do ocorrido vai pedir a guarda das filhas na justiça.
A delegada disse ainda que amigas da adolescente de 14 anos que presenciaram as conversas na rede social, prestaram depoimento sobre o caso. “Elas viram as mensagens e procuraram as tias das meninas envolvidas e a família quem tomou a decisão para proteção delas”, disse a delegada.
O resultado dos exames sexológicos (defloramento) realizados nas meninas também constatou que elas não sofreram abuso sexual. “Elas estão perfeitas, ou seja, são virgens. A dúvida que a gente tinha então foi esclarecida, porém isso não significa que não tenha ocorrido um ato libidinoso, é isso que vamos investigar também”, destacou Yvna.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário