Após pressões, Rachel Sheherazade chora e revela que políticos tentam calar sua voz. Ouça!
Na Paraíba, a jornalista veio comemorar o aniversário da filha.
A jornalista paraibana Rachel Sheherazade, apresentadora do telejornal do SBT, revelou nessa terça-feira (8), em entrevista à imprensa da capital, que há dois partidos que querem “calar a sua voz”.
“Um é o PCdoB, representado pela deputada federal Jandira Feghali. Ela pede na justiça que eu seja calada, ou seja, a deputada comunista quer implantar uma nova Cuba no Brasil” Declarou a jornalista
Sobre a ausência na bancada do telejornal da qual ela é âncora, Sheherazade contestou os boatos nas redes sociais de que teria sido afastada e disse que está apenas de férias, aproveitando 12 dias na capital paraibana, mas com previsão de retorno ao trabalho logo depois desse período. Na Paraíba, a jornalista veio comemorar o aniversário da filha.
Raquel afirmou que não sofreu influências políticas e permanece livre para opinar no telejornal. "Tenho todo o direito de dar a minha opinião, como qualquer cidadão desse país e eu vou lutar por esse direito até o fim".
Emoção
Sobre a escolha de Sílvio Santos para contratá-la, ela disse que nunca se perguntou pela preferência do empresário, pois sempre soube da resposta, e disse: “Não perguntei porque sei a resposta. Não sou melhor do que ninguém, mas eu tenho muita fé em Deus. Foi uma oportunidade que Deus me deu. Sei que sou pequenininha, e ele me fez grande”. Frisou emocionada
Política
A jornalista revelou que já recebeu dois convites de partidos políticos para disputar mandatos eletivos por São Paulo, porém, recusou. "Tenho uma missão que é a de ser jornalista. Continuarei na minha missão".
Polêmica
Ela comentou sobre a polêmica e a divisão de opiniões em todo o país: o episódio do menor que teria cometido um furto e em seguida foi amarrado em um poste no Rio de Janeiro.
“Eu quis dizer o que eu disse; que é compreensível e compreensível não é aceitável. Vivemos num país que não nos garante a segurança pública e não nos garante sequer o direito de nos defendermos. A população se sente esquecida, desassistida, se sente só. O que é que se tem de mais precioso, se não a nossa própria vida?” Declarou a âncora
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