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Instalação de novo cromatógrafo dobra capacidade de análise de exames no IPC

O Instituto de Polícia Científica (IPC) instalou um novo cromatógrafo, destinado às análises químicas e toxicológicas realizadas na Paraíba. Somado a outro já existente no IPC, o equipamento vai dobrar a capacidade de realização de exames toxicológicos, inclusive alcoolemia, e de drogas ilícitas, medicamentos controlados, agrotóxicos, substâncias inflamáveis, entre outros. De acordo com o diretor […]

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13/06/2012 às 16h38

O Instituto de Polícia Científica (IPC) instalou um novo cromatógrafo, destinado às análises químicas e toxicológicas realizadas na Paraíba. Somado a outro já existente no IPC, o equipamento vai dobrar a capacidade de realização de exames toxicológicos, inclusive alcoolemia, e de drogas ilícitas, medicamentos controlados, agrotóxicos, substâncias inflamáveis, entre outros.

De acordo com o diretor do IPC, Humberto Jorge de Araújo Pontes, a Paraíba é o primeiro estado do Nordeste e o terceiro do Brasil, depois de Brasília e São Paulo, a receber um dos 40 cromatógrafos adquiridos recentemente pelo Governo Federal. "Saímos na frente, pois desde o empenho para a compra desse equipamento nos preparamos com condições físicas para recebê-lo e instalá-lo. O investimento foi de R$ 25 mil”, disse o diretor, acrescentando que, até então, o Instituto tinha capacidade para realizar 200 exames desse tipo por mês.

Para utilizar o novo equipamento, quatro peritos oficiais do IPC passaram por treinamento na manhã desta quarta-feira (13). "O cromatógrafo recebido é o que há de mais moderno na área forense e o mais utilizado nas polícias dos estados e na Polícia Federal”, explicou o perito oficial, Rony Anderson Costa.

Da secom

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