Prisão de MC Poze e Presença Festival: “O funk ainda luta contra a marginalização”, afirma cantora Lia Clark
Em meio a essa discussão, a cantora Lia Clark, uma das poucas drag queens a abraçar o batidão como marca registrada, reforça a crença de que o ritmo continua sendo estigmatizado

A recente prisão do funkeiro MC Poze reacendeu o debate sobre a persistente marginalização do funk no cenário musical brasileiro. Em meio a essa discussão, a cantora Lia Clark, uma das poucas drag queens a abraçar o batidão como marca registrada, reforça a crença de que o ritmo continua sendo estigmatizado.
Lia Clark levará sua sonoridade única para a quarta edição do Presença Festival, que acontece nos dias 6 e 7 de junho no Circo Voador, no Centro do Rio de Janeiro. A artista expressa grande satisfação em retornar ao palco icônico e em ver o reconhecimento de seu trabalho.
“Eu me sinto muito honrada de retornar ao Circo Voador, de estar sendo uma drag queen que canta um dos ritmos mais marginalizados mundialmente, mais marginalizado nacionalmente, que é o funk. E eu fico muito feliz da trajetória que eu venho construindo e que os festivais, e festas, e o público vêm abraçando”, declara Lia Clark.
O Presença Festival contará com um elenco diversificado de artistas, incluindo Urias, Rico Dalasam e Jaloo, além de outras atrações que prometem agitar o público. A presença de Lia Clark no evento destaca a força e a representatividade do funk em um palco que celebra a diversidade e a arte.
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