Peritos do IPC participam de curso para melhoria de análises toxicológicas
Os peritos passaram por um treinamento básico que está sendo aprofundado com o curso ministrado pela empresa de consultoria Agilent Tecnologies Brasil
Durante toda esta semana, os peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) participam de um curso para melhoria das análises toxicológicas com o uso do cromatógrafo a gás. O equipamento, considerado um dos mais modernos do país, é utilizado desde o mês de junho pelos peritos da Paraíba. Naquele mês, os peritos passaram por um treinamento básico que está sendo aprofundado com o curso ministrado pela empresa de consultoria Agilent Tecnologies Brasil no próprio laboratório de análise forense do IPC, em João Pessoa.
O perito Rony Anderson comentou que o curso vai potencializar o uso do aparelho que, entre outras vantagens, disponibiliza um grande banco de dados para as análises. "O IPC tinha um equipamento parecido, contudo, com limitações. Esse novo cromatógrafo tem uma biblioteca de dados excelente que vai melhorar a qualidade do nosso trabalho”, disse.
O diretor do IPC, Humberto Pontes, lembrou que a Paraíba foi um dos primeiros estados a receber do Governo Federal o novo equipamento. "Saímos na frente, fizemos toda a preparação para receber o equipamento e, com isso, a Paraíba foi o terceiro estado do país e o primeiro do Nordeste a receber o cromatógrafo”, disse Humberto Pontes, enfatizando que, paralelamente à melhoria de qualidade de análise, o IPC conseguir dobrar a capacidade de realização dos exames toxicológicos, inclusive de alcoolemia, de drogas ilícitas, de medicamentos controlados, entre outros.
Secom
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