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Maria do Carmo

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A confusão e o pânico do povo brasileiro

01/06/2021 às 01h46 • atualizado em 01/06/2021 às 01h48

Na realidade da pátria amada Brasil, o grande número dos filhos dela vem enfrentado dois vírus: O e o terrorismo instalado pelo governo da república desde a sua campanha eleitoral. É o fantasma da morte nos aspectos do extermínio de vidas e de consciência política. Há muitos dos filhos teus que não fogem à luta!

É impressionante que Jair Messias Bolsonaro teve vários mandatos na câmara federal, mas pelo que se consta poucos projetos de repercussão foram constatados e divulgados pela imprensa brasileira por parte do deputado, atitudes desrespeitosas de ofensa à dignidade da mulher a uma cólega à bancada feminina no Congresso Nacional.

Enfim, Bolsonaro com os alardes nas redes sociais e as famosas fake news, conquistou a preferência de milhões de brasileiros. A propagação pelo então presidente do país de acabar com a violência contribuiu para muitos se deixarem influenciar pelo sonho de viver em um país sem corrupção, sem assassinatos, sem assaltos, enfim, uma condição de paz. Para os de visão mais larga já se percebia o grande caos que ora estava sendo preparado e a lastimável situação na qual o Brasil seria submetido.

Neste barco muita gente caiu, permitindo o Vírus da alienação política retardou a visão crítica de tanta gente para enxergar os comportamentos de Bolsonaro no período da campanha quando o mesmo já revelava seu desejo genocida quando exibia através do gesto da sua mão o símbolo da morte e o mais aberrante quando finalizava os discursos com expressões inserindo sempre a palavra “Deus” a fim de conseguir a aceitação dos seguidores da doutrina cristã. Neste contexto, seguidores da religião católica, evangélica, espíritas e outras, entraram em contradição elegendo um presidente disseminador do vírus da desumanidade: para o bom entendedor isto já explicava tudo. No entanto a noção errônea do comunismo prevaleceu. Foi o grande passo atrás em pleno século XXI.

Atualmente as manifestações em frente ao Planalto enfatizando intervenção militar é uma tentativa de convencer o povo com a idéia de que seu governo é militar pelo fato de uma expressiva presença de militares no seu escalão. O governo bolsonarista é um “governo civil eleito” pela vontade popular através do numa eleição direta.O outro desvio de compreensão do presidente se dar com relação a “intervenção civil” quando o seu governo já é civil. Os civis não fazem intervenção se organizam, formam partidos e disputam eleições foi o que aconteceu no Brasil, país democrático e que o próprio presidente teve a oportunidade de disputar o pleito.O golpe acontece contra às instituições do poder tendo à frente um partido: no golpe de 64 estava à frente o partido ARENA (Aliança Renovadora Nacional) e disfarçadamente a presença de poucos militares no governo. Mais uma situação que vem deixando muita “gente rodada”

A intervenção civil permanente no discurso do atual presidente se trata de um movimento de pessoas armadas para ameaçar governos locais como instrumento de disputa do poder através do tiro como antigamente. Conforme a Lei de Segurança Nacional, é uma fala criminosa porque excita o criminalidade.

O público que acata a idéia da intervenção civil ou militar precisa entender onde estão as intenções maléficas deste ideal. O centrão que vende e às vezes aluga o voto tem um preço a pagar uma vez que o mesmo tem seus interesses particulares. O presidente dissemina o ideal fascista para satisfazer seu ego existe boa parte dos brasileiros desconhecedores do conhecimento histórico político são encaminhados para futuras situações perigosas.

O desempenho do chefe da nação com relação à pandemia afronta a dignidade e desrespeita a vida das cidadãs e cidadoas brasileiros, estimula a desobediência quando o bom exemplo deveria partir dele no tocante ao respeito dos protocolos não farmacológicos de prevenção contra o coronavírus. O número de pessoas infectadas e de morte da pandemia é em decorrência das más atitudes do representante da nação que de certa forma influencia na teimosia e desobediência das pessoas. É uma catástrofe humana dupla. Uma causada pelo vírus e outra pela a falta de conscientização de uma grande parte da população que ainda não adquiriram maturidade política no despertar a respeito das intenções do presidente da república e nem compreenderam ainda que a principal política do ser humano é a “defesa da vida” neste período pandêmico.

As autoridades das ciências médicas e a OMS estão sempre informando sobre o perigo da contaminação, a falta de medicamentos para combater combatam o vírus, também são divulgadas as seqüelas que o mesmo pode causar em alguns pacientes mesmo recuperados, o grande número de mortes e os traumas das família quanto à dúvida da causa morte e as vacinas estão acontecendo à conta gota; é uma situação muito difícil e mesmo assim, ainda há muita gente realizando eventos em casa, coisa que não fazia antes. Parece idiotice!

Em meio a esse tenebroso turbilhão no qual está em jogo “vidas”, quando as atenções do governo seriam voltadas no sentido de minimizar o número de vitimas acontece o contraditório: a necessidade da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito a CPI da COVID – 19 a fim de encontrar a verdade dos fatos nas futuras investigações dos depoentes, é a forma de tornar às claras para o povo brasileiro as aberrações e a falta de responsabilidade do governo brasileiro com o problema.Uma verdadeira tragédia nas famílias brasileiras.

A tensão do povo brasileiro é muito grande, se existe uma parcela se precavendo contra o vírus e atenta aos acontecimentos que afrontam a paz a e a democracia; existem “muitos” encarando tudo na brincadeira. Onde está a inteligência desse povo?!

Professora Maria do Carmo de Santana
Cajazeiras, 31 de Maio de 2021

Maria do Carmo

Maria do Carmo

Professora da Rede Estadual de Ensino em Cajazeiras. Licenciatura em Letras pela UFCG CAMPUS Cajazeiras e pós-graduação em psicopedagogia pela FIP.

Contato: [email protected]

Maria do Carmo

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Professora da Rede Estadual de Ensino em Cajazeiras. Licenciatura em Letras pela UFCG CAMPUS Cajazeiras e pós-graduação em psicopedagogia pela FIP.

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