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Radomécio Leite

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Agenda Positiva

23/02/2012 às 19h59

Passado o carnaval é chegada a hora de retirar das cinzas uma Agenda Positiva para o município de Cajazeiras. É preciso que o poder público, junto com a sociedade civil organizada trace plano e estratégias no sentido de pensar qual a caminhada a ser feita em busca de novos investimentos e em que setores devem ser aplicados. Não podemos nos dar ao luxo de vivermos tão somente dos minguados recursos do FPM/ICMS, que somados não são suficientes para pagar funcionários e dar conta plenamente do funcionamento da máquina administrativa.

Infelizmente, as picuinhas políticas têm prejudicado a uma série de ações que poderiam, se executadas, tornar melhor a vida da população, principalmente nos setores de saúde, educação e infra-estrutura.
Recentemente ouvi dos dois deputados da terra, Antonio Vituriano de Abreu e José Aldemir, palavras que se fossem verdadeiras seria excelente para todos nós, ao dizerem que estavam um ao lado do outro para defender e trabalhar por Cajazeiras, portanto o que está faltando para por em prática esta proposta dos nossos dois representantes?

Na política partidária existe uma “praga” que atrapalha, que impede, que não faz prosperar nada de positivo e que intriga é a figura do “cheleleu”, do babão, do bajulador de plantão, dos chamados “amigos do poder” que a cada segundo vive a tecer fofocas e a montar mentiras com objetivos, muitas vezes escusos e com a finalidade de agradar o chefe e com isto barrar toda e qualquer ação em beneficio da cidade.

É chegada a hora de unir esforços no sentido de construir uma Agenda Positiva para Cajazeiras e transformá-la em uma cidade cada vez melhor mais digna de se morar nela.

Mais transparência
O governo federal decidiu criar um instrumento para monitorar o andamento dos projetos públicos. A presidente Dilma avaliou o projeto como “revolucionário e absolutamente indispensável para a reforma do Estado”. Até junho cada ministério terá que apresentar um modelo de monitoramento eletrônico, em tempo real, no qual todos os gastos e transações de cada pasta possam ser vistos e cobrados na hora pelo governo. A idéia é aumentar a transparência e evitar fraudes em convênios. A partir deste instrumento fica mais fácil haver uma cobrança pelos projetos na “hora”. Os estados e municípios deviam seguir o exemplo do governo federal e prestar este mesmo serviço para que o povo pudesse também acompanhar a aplicação dos impostos pagos por ele.

Feijão
Na feira livre do último sábado, dia 18, o preço do litro de feijão verde estava sendo ofertado ao preço de quatro reais, o que significa dizer que o quilo fica em torno de quase oito reais, mesmo com a oferta em alta. Até recentemente comprava-se três litros por cinco reais. Os pequenos produtores estavam mais do que satisfeitos com os lucros. A causa da alta: as chuvas irregulares que vêm caindo na região.

Estrada do Amor
As aulas da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Cajazeiras, serão iniciadas neste dia 27. Quando Zerinho foi prefeito abriu uma avenida interligando o Campus a Rua Coronel Peba e há quase vinte anos os administradores prometem calçá-la, mas por enquanto é só promessa e nada mais e a convivência com poeira, lama e buracos vai continuar, sabe Deus, até quando.
 


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

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Contato: [email protected]

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