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Reudesman Lopes Ferreira

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Eternamente grato ao amigo irmão Ivan

18/12/2020 às 11h23 • atualizado em 18/12/2020 às 19h36

Dr. Ivan Cavalcanti

Por Reudesman Lopes

A minha geração nasceu com um desejo imenso de viver, viver a vida, aproveitá-la, naquele tempo não sabíamos o que era “droga”, o que consumíamos em abundância era: amor pelos pais, pelas famílias, pelos irmãos, pelos amigos e aqui uma coisa que me tornei um “artista”, fazer amigos, cativá-los, amá-los e, desta maneira coloca-los numa redoma para cuidar da maneira mais amorosa e fraterna de todos eles. Na verdade temos muitos amigos, mas, verdade verdadeira existe aqueles que são mais que amigos, são verdadeiros irmãos, senão de pais, mas, no coração. E o que podemos traduzir ou definir o amigo irmão? O amigo irmão é aquele a quem nos afeiçoamos desde o primeiro momento em que nós nos conhecemos, aquele a quem nos entende e a quem nós o entendemos, também, é aquele “cara” da nossa restrita “confiança” é aquele a quem “confessamos” nossos “pecados”, tristezas e alegrias, derrotas e vitórias e eles nos conforta. Estou fazendo esse longo preâmbulo para dizer-lhes que Ivan Cavalcanti era e continuará sendo um desses meus amigos irmãos e a minha história com ele é iniciada lá nos anos 70 e, ele fazia parte da minha “turma” com Pina e Toinho Pereira. Éramos quatro jovens com sonhos e muitas realizações a construir. E as lembranças que guardamos de tudo isso são momentos que jamais os esqueci e esquecerei. Como falei no inicio, o nosso desejo sempre foi viver a vida, pois bem, assim lá vamos nós a caminhar e a viver com a vida nos propiciava e, começo dizendo que nós quatro saiamos sempre juntos e, a última casa que passávamos para pegar o amigo irmão era na casa de seu Agustinho e dona Terezinha. A causa? Ivan era impecável com a sua “arrumação” e, principalmente os seus cabelos, na verdade, ele era o mais bonito de todos nós. Digo que ao sair, dona Terezinha sempre nos dizia: “Tomem conta do meu filho, cuidado com o meu filho”. E assim vivemos por longos anos, amigos irmãos, até que cada um se fez na vida familiar, profissional, mas, mesmo distante pelo trabalho de cada um e pelas famílias a cuidar, digo, jamais esquecemos uns dos outros. Ei amigo irmão Ivan, não tive coragem nem coração de me despedir de você, não fui ao seu sepultamento, desculpa, entretanto quero que saiba, guardarei no fundo do meu coração aqueles momentos em que estive contigo, na vida, lá no teu escritório no seu laboratório, você a me olhar com olho pidão de quem dizia: “Fica mais um pedacinho aqui”. Ivan serei eternamente grato pela sua amizade de amigo irmão. Alcineide receba o nosso mais profundo sentimento de pesar, você conhece a nossa história.

Caixa fechado
Os dirigentes dos clubes paraibanos costumam cobrar o Estado pelo incentivo do ano de 2019, quando o extinto Gol de Placa foi travado e o Paraíba Esporte Total foi lançado e publicado em decreto. Todavia, com o fim do antigo programa, o pagamento também acaba, pois se trata de um recurso público. Como não estava mais previsto no orçamento, o dinheiro retorna para a fonte pagadora. No caso, o Gol de Placa já não existe mais. Da mesma forma tende a acontecer no ano de 2020 com o Paraíba Esporte Total, e o dinheiro destinado para o programa vai retornar para a fonte pagadora, iniciando um novo ano, com um novo orçamento desenvolvido pelo Governo do Estado.

Sem efeito
A pressão dos clubes para cima do Governo da Paraíba não deve ter muito efeito. Afinal, o Estado não tem poder de resolver essa questão. A comissão responsável pelo acordo de leniência inclui a Controladoria Geral do Estado, a Procuradoria Geral do Estado e dois promotores do Ministério Público da Paraíba. Para solucionar a questão, os dirigentes podem assinar o acordo do leniência e devolver o que devem ao Estado. Existe também a possibilidade de um Projeto de Lei. No caso, os representantes precisam de um apoio do legislativo para firmar um compromisso para negociar as dívidas e, se aprovado, poderiam ingressar no programa de incentivo ao esporte.

BOLA DENTRO
Para o legado que deixa o saudoso Chico Rolim em termos de desenvolvimento para o futebol cajazeirense. Sempre teve uma visão empreendedora. Deixa uma imensidão de amigos cajazeirenses e cajazeirados. Esse sempre foi NOTA 10!

BOLA FORA
Para mais uma crise que se instala no futebol profissional da Paraíba e que chega com a possibilidade de não acontecer o Campeonato Paraibano da Primeira Divisão em 2021. Aonde vamos? Só Deus tem a resposta. NOTA 0!

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

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