Nomeação de condenado no TCU abre polêmica sobre a exoneração de Carlos Antonio
A nomeação do ex-prefeito de Conceição, Alexandre Pegado Braga, para assessorar o gabinete do governador, ato publicado na edição do diário oficial do dia 29, mesmo ele tendo sido condenado pelo TCU, por irregularidades em convênios federais, quando exercia o cargo de prefeito, está levantando uma discussão no sertão do estado, de que a exclusão do ex-prefeito de Cajazeiras Carlos Antonio, da equipe de auxiliares do governador Ricardo Coutinho, não teria sido motivada apenas pela sua condição de “ficha suja”, em virtude de condenações na esfera do Tribunal de Contas da União.
O ex-prefeito Carlos Antonio era o secretário de Articulação do governo do estado e exerceu um papel importante nas últimas eleições, mas sua permanência no cargo vinha sendo questionada pelo Ministério Público, que ameaçou acionar judicialmente o governador por improbidade administrativa.
Na formação da equipe para o segundo governo, o nome de Carlos Antonio foi rifado, sem maiores explicações, com a vereadora Léa Silva sendo contemplada com uma secretaria, como se fosse uma compensação.
A pergunta que está sendo feita, agora, é porque um ex-prefeito, também condenado pelo TCU, pode fazer parte do governo e Carlos Antonio não.
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