Nossas pendências e perspectivas
É bom exercício de cidadania, a cada fechar de cortinas, fazer um balanço do ‘conquistado’ e o ‘por conquistar.’ Próximos do final de 2013 e início de 2014, qual o saldo de Cajazeiras nas demandas governamentais?
A meu ver, nosso saldo é positivo, com perspectivas de novos avanços! Senão vejamos: no plano administrativo municipal, Cajazeiras consolidou a eleição da 1ª. mulher prefeita em 150 anos de sua existência e, mais que isso, uma gestão que tem resgatado importantes valores do exercício administrativo, como o pagamento em dia dos servidores. Pode parecer simples obrigação ou lugar comum, mas não é. Pagar em dia é obrigação sim senhor, mas verdade seja dita: poucos a cumprem! Assim, infelizmente, não é lugar comum o pagamento em dia dos funcionários. Ao regularizar o pagamento e proporcionar segurança financeira a milhares de famílias, Denise pontua positivamente, até por gerar reflexos diretos na economia local.
Acrescente-se, ainda, a instituição de programas comunitários importantes nas áreas social, esportiva, cultural, educacional e de saúde, afora a realização de concurso público, entre outras. 2013 positivo em termos de administração municipal.
Com relação à administração estadual, faço iguais ressalvas. Pode-se e com certeza se avançará mais. Porém, o ano que finda é de inúmeras conquistas para Cajazeiras, ainda que algumas delas por começar e outras por concluir. Refiro-me ao asfaltamento da chamada ‘estrada do amor’, importante intervenção de mobilidade urbana nua cidade que carece de alargar seus espaços. A construção da Escola Técnica Estadual é outra enorme conquista que vem reforçar o nosso setor educacional, importante vetor sócio-econômico da cidade. Há ainda a modernização e ampliação do Teatro Íracles Pires, que passará a ser o mais moderno e um dos maiores do interior nordestino, numa terra que respira e clama por cultura.
O processo para homologação do aeroporto regional também continua com as obras ainda necessárias na pista para que se consiga sua aprovação junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). É processo demorado, mas não está parado. Isso, entre outras conquistas que poderia elencar, como nova arquibancada do Perpetão, e por aí vai. Muitos dirão: “mas isso e aquilo não terminou ainda; isso ou aquilo nem começou!” É verdade, mas está conquistado como compromisso de um governante estadual que, como tal, não tem o direito de criar falas expectativas. Tanto mais sendo alguém como Ricardo Coutinho, cioso da palavra empenhada.
Por fim, no plano federal, ao contrário, Cajazeiras quase fica sem saldo, não fossem duas ou três máquinas pesadas doadas por Brasília. Fica, entretanto, a perspectiva de, quem sabe em 2014, as águas do São Francisco aportem em nosso Boqueirão de Piranhas.
*Neste domingo (3) o TREM DAS ONZE entrevista a Prefeita de Cajazeiras, Denise Albuquerque (PSB).
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