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Padre Djacy

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O MAC como nossa inspiração

20/03/2010 às 15h32

Por Reudesman Lopes

Convidado que fui como presidente do Rotary Club de Cajazeiras para participar de solenidade de lançamento do Movimento dos Amigos de Cajazeiras, lá fui eu, sexta feira, 12, para a Câmara Municipal de Cajazeiras para saber o que era mesmo este movimento e quais os seus objetivos para com a nossa cidade de Cajazeiras. Até que, na quarta feira, 10, na reunião do Rotary Club de Cajazeiras, Frassales esteve lá para nos fazer o convite e na sua fala a todos os companheiros e companheiras rotarianos (as), ele, com a sua competência já nos avisara qual seria o “tom” deste movimento. Pois bem, sentado ao lado do companheiro Luiz Humberto o nosso presidente entrante gestão 2010/2011, estava ansioso pelo início daquela solenidade.

E começaram as falas, todas em um único direcionamento, o progresso e o desenvolvimento de Cajazeiras e o melhor, sem nenhum sinal de ingestão de partido ou de político A ou B, graças a Deus. Mas, à medida que os oradores falavam sobre o MAC e os seus propósitos, comecei a desenhar um pensar em volta ao nosso desporto, o nosso esporte, as nossas atividades físicas, a nossa qualidade de vida e principalmente o nosso futebol e porque não o Atlético Cajazeirense de Desportos. Às vezes, e são tantas estas vezes, digo a mim mesmo, cansei, fui derrotado por eles, eles não entendem como prioridade que o esporte seria uma das melhores opções para tentar minimizar o problema das drogas e da prostituição entre jovens e adolescentes que chegou em Cajazeiras de forma avassaladora e cruel, eles não entendem como prioridade que deveríamos ter uma área de caminhada para a nossa população buscar a saúde, eles não entendem que já deveríamos ter o nosso Conselho Municipal de Esportes, vou me desgastar como pessoa e ficarei sendo mal visto pelas minhas eternas cobranças e não conseguirei os meus objetivos para a nossa comunidade.

Confesso, dei mesmo uma parada. Entretanto, ao ver movimentos e pessoas com objetivos idênticos ao nosso, se bem que em campos diferentes, digo, conteúdos outros, isto me encoraja e me empurra novamente a voltar a brigar por Cajazeiras, pela sua população e pela sua qualidade de vida. Sendo assim que bom se tivéssemos um movimento, ou um grupo, ou seja ele de qualquer denominação, para planejar, repensar e pensar um novo modelo de gerencia administrativa para o “fenômeno” Atlético e como consequencia tira-lo deste enorme buraco que sempre se agiganta a cada temporada do futebol paraibano. Vejo o MAC como fonte de inspiração e motivação para muitos setores que estão totalmente mortos em Cajazeiras a exemplo dos esportes e que precisam deste amor e desta dedicação daqueles que estão na primeira fila deste movimento em favorecimento a nossa querida e sempre amada Cajazeiras.

Era incompetência mesmo
Ainda bem que as insinuações que davam conta de um possível “ódio” da assistente Adriana Basílio para com a cidade de Cajazeiras e o Atlético Cajazeirense de Desportos, foram colocadas por terra e mais, comprovadas, graças a Deus. É que os testes físicos e técnicos que foram feitos pela CBF para com os árbitros da Paraíba acabaram por reprova-la. Sendo assim, esperamos que o senhor Marcílio Brás não teime tanto em querer colocar na escala pessoas que comprovadamente não tem nenhuma condição de compor uma equipe de arbitragem e assim arbitrar jogos do Campeonato Paraibano nesta atual temporada. Isto vale para que os clubes, principalmente os conceituados como “pequenos” não sejam mais prejudicados do que são pela arbitragem paraibana que na “dúvida” sempre faz a “opção” pelo chamado “grande”.

Na Paraíba só o Atlético

O jogo entre Atlético e Auto Esporte era daqueles para lá no Perpetão comparecer apenas os seus dirigentes, seus jogadores, a segurança, a FPF e os seus inúmeros “delegados” e a imprensa, de Cajazeiras, claro, e mais ninguém. Motivos existiam de sobras. O Atlético acabara de perder para a Desportiva de Guarabira em pleno estádio o Perpetão, estava na lanterna e o Auto Esporte nunca foi de levar torcedor ao Colosso das Capoeiras. Pois bem, quem apostou nessa “tese” errou e muito. Demonstrando a sua fidelidade, o seu amor ao Mais Querido do Sertão à nação do Trovão Azul prestigiou o jogo e foi determinante na primeira vitória do Atlético no paraibano 2010 e mais jogou com o time durante a partida até mesmo quando o Auto abriu o placar. Prova de amor maior não existe. Sendo assim digo que na Paraíba só o Atlético. Pena que Cajazeiras, seus empresários, sua classe política e muitos de nós não pensemos assim não reconhecemos a força que é o Atlético.

BOLA DENTRO

Para o Atlético. Mesmo com a angustiante situação financeira foi a João Pessoa e deu um show de garra e aplicação no empate com o botinha no Almeidão. Valeu Trovão sua NOTA é 10!

BOLA FORA

Para o Campeonato Paraibano. A temporada 2010 vem sendo considerada a “pior em tudo”, veja estatísticas. Pior média de público, piores médias de arrecadações, piores jogos, piores arbitragens. Pena que dona Rosilene e sua FPF não tente mudar este caótico quadro que espelha a decadência do futebol paraibano ano a ano, passadas duas décadas. Assim a NOTA só poderia ser 0!

Padre Djacy

Padre Djacy

Pároco da paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, da cidade de Pedra Branca, no Vale do Piancó, Diocese de Cajazeiras, Paraíba.

Contato: [email protected]

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