Um ano cruel
E nos despedimos do cruel 2017 com a sensação de que ele foi um ano pra ser esquecido por ter sido marcado por tantas perdas para o Brasil e os brasileiros, cada vez mais com o poder aquisitivo menor, com diretos historicamente conquistados sendo usurpados por um governo desmedido e um Congresso sem classificação, formado pelo que de pior pode haver na classe política do país.
A grande indagação que cada brasileiro deve fazer para 2018 é onde o Brasil vai parar ou para onde vai voltar com tantos retrocessos e absurdos cometidos pelo governo federal, chancelado por senadores e deputados alimentados com o sangue e suor do povo, que assiste a cada dia os seus direitos mais básicos sendo retirados pela sanha dos que estão no poder.
Além da diminuição do seu poder aquisitivo, o povo assiste resignado a aumentos sucessivos de itens básicos de sobrevivência, como alimentos, gás de cozinha, combustíveis, energia elétrica, farmácia, entre outros, como se estivesse numa câmara dos horrores que o levasse de volta aos anos de inflação estratosférica de décadas recentes e a duras penas deixada para trás.
Em ano de eleições gerais, como será 2018, só caberá a este mesmo povo deixar a passividade de lado e dar a resposta aos que aí estão apoiando o desmonte do Brasil e da vida dos brasileiros, em cada Estado, cidade e comunidade.
O poder do voto precisa ser exercido de forma que aqueles políticos inconsequentes, que não dão um centavo para os reais interesses do povo, a não se locupletarem e manterem o status quo, sem se importarem se a parte mais fraca será sempre a que pagará mais caro.
Que venha outubro de 2018 e que o eleitor saiba dar o troco aos que contribuíram para enterrar suas esperanças de dias melhores!
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