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Operação da Polícia Federal evita chacina em Catolé do Rocha

Em entrevista à imprensa na tarde desta quinta-feira (24/01), o delegado da Polícia Federal em Patos, Dr. Derli Brasileiro, afirmou que a operação realizada durante o dia de hoje em todo Sertão da Paraíba, evitou que ocorresse uma chacina na cidade de Catolé do Rocha. Segundo o delegado, algumas pessoas que foram presas, confessaram a polícia que […]

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24/01/2008 às 18h56

/Em entrevista à imprensa na tarde desta quinta-feira (24/01), o delegado da Polícia Federal em Patos, Dr. Derli Brasileiro, afirmou que a operação realizada durante o dia de hoje em todo Sertão da Paraíba, evitou que ocorresse uma chacina na cidade de Catolé do Rocha.

Segundo o delegado, algumas pessoas que foram presas, confessaram a polícia que pretendiam realizar várias mortes, de forma simultâneas na cidade de Catolé do Rocha, que o Sertão já mais iria esquecer.

“Esse fato fez com que a Polícia Federa apresasse a operação, com o objetivo de salvar várias vidas humanas”, declarou o delegado.

/O principal palco da “Operação Rede Marginal” foi a cidade de São Bento/PB; contudo foram cumpridos Mandados também nos municípios paraibanos de Catolé do Rocha/PB; Pombal/PB; Souza/PB/; Patos/PB e João Pessoa/PB; bem como nos estados de Santa Catarina (Florianópolis); Ceará (Icó e Orós) e São Paulo (São Paulo).

Participaram desta Operação cerca de 206 policiais federais e rodoviários federais, os quais conseguiram prender cerca de 25 pessoas, dentre estas, um dos maiores pistoleiros do Nordeste, conhecido pela alcunha de “Grampão”.

Com os presos foram apreendidos dezenas de celulares; munição de calibres diversos; material para recarga de cartuchos; e aproximadamente uma dezena de armas de fogo, algumas destas de uso restrito.

/O título “Operação Rede Marginal” refere-se ao fato de ser a cidade de São Bento/PB, (local de origem e residência da maioria dos envolvidos nesta organização criminosa), uma das maiores produtoras de “redes para dormir” no Brasil; bem como, muitos dos envolvidos têm como atividade lícita o comércio destes materiais.

Todos os presos foram ou estão sendo encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal na cidade de Patos, onde após interrogados e/ou autuados em flagrante, deverão ser encaminhados para presídios deste município, onde permanecerão à disposição da Justiça do Estado.

Fonte: Patos On Line

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