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VÍDEO: Veneziano diz que chapa com Ricardo não tem ‘Plano B’ e nega conversas com Cássio e Pedro

O senador e pré-candidato ao governo disse que não pensa em 'Plano B' para substituir o ex-governador caso Ricardo seja impedido de ser candidato pela Justiça

Por Luis Fernando Mifô

17/05/2022 às 17h51 • atualizado em 17/05/2022 às 17h55

Em entrevista ao programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, o senador e pré-candidato ao governo da Paraíba, Veneziano Vital do Rêgo (MDB), disse que não pensa em ‘Plano B’ para substituir o ex-governador Ricardo Coutinho (PT) na chapa, caso Ricardo seja impedido de ser candidato pela Justiça Eleitoral. Ricardo é pré-candidato ao Senado, mas ainda responde na Justiça a processos no âmbito na Operação Calvário.

“Nossa composição MDB-PT – Vené para o governo, Senado tendo o nome de Ricardo Coutinho – é a única posta que desde o início, há cerca de 60, 70 dias, não sofreu qualquer tipo de arritmia, não há qualquer sobressalto”, falou Veneziano.

“Eu não trato sobre Plano B, sobre Plano C, nós temos o único plano, que é a formação de uma chapa que foi trabalhada pelo presidente Lula, com anuência, com a participação, com o engajar-se do [ex] presidente da República”, acrescentou o senador.

Ao ser indagado se descarta diálogo com o ex-governador Cássio Cunha Lima e com o filho de Cássio, o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), que também é pré-candidato ao governo, Veneziano enfatizou que Pedro tem uma linha neoliberal que defende privatizações e apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto que ele defende políticas de inclusão social.

“Por isso que fomos escolhidos para representar o palanque do presidente Lula na Paraíba, porque eu defendo uma política de inserção, uma política de justiça social, de empregabilidade, uma política aonde os jovens se sintam não apenas com a expectativa de sonhar, mas ter na prática um governo que assim possibilite. Então essas diferenças é que precisamos colocar, respeitando-nos mutuamente, porque afinal de contas fazemos uma campanha com a civilidade”.

Assista à entrevista completa

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