Depois dos professores agora foi a vez dos servidores da UFCG aderirem a greve por tempo indeterminado
O movimento grevista foi deflagrado nesta segunda-feira (11), por tempo indeterminado.
Depois que os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) entraram em greve no último dia 17 de maio, agora foi a vez dos demais servidores da instituição cruzarem os braços.
Os servidores da UFCG decidiram entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira (11). A decisão da categoria segue a orientação da representação dos servidores em Brasília (DF), que justifica o movimento alegando a falta de avanço das negociações com o Governo Federal, no que diz respeito a pauta de reivindicações.
A pauta comporta os seguintes eixos:
Eixo específico: Reajuste salarial: recurso para o piso – Piso de 3 (três) salário mínimo (SM) e STEP de 5%; racionalização dos cargos; reposicionamento dos aposentados; mudança do anexo IV (incentivo à qualificação); devolução do Vencimento Básico Complementar absorvido (mudança na Lei da Carreira – 11.091/05); Isonomia salarial e de benefícios entre os três Poderes.
Eixo geral: Luta contra a EBSERH; luta contra a terceirização (por concurso público, já!); lutar por 10% do PIB para a Educação; implantação da jornada ininterrupta de trabalho de 30 horas, sem redução de salário; contra a MP 568/12, nos artigos que atingem a redução salarial dos médicos e médicos veterinários e da insalubridade/periculosidade; em defesa da negociação coletiva, data-base e definição da política salarial; Ascensão Funcional (em defesa da PEC 257/95).
DIÁRIO DO SERTÃO com SINTESUF/INTERPB da UFCG
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