UFCG de Cajazeiras anda na contra mão da educação inclusiva, denunciam estudantes
Os estudantes da universidade exigem respeito, pois essa prática não pode ser permitida.
Em pleno século XXI, onde os discursos, projetos e ações se avolumam para contemplar e implantar técnicas que sejam voltados a educação inclusiva, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), campus de Cajazeiras, está excluindo e ficando alheia a essa realidade.
O fato é que o curso de história funciona em Cajazeiras há décadas e ainda faltam professores, foi o que alegou alguns membros da coordenação quando tentou justificar o injustificável, que é substituir a única cadeira do curso que trata da inclusão nas escolas, a cadeira de Libras, que inclusive é obrigatória na grade do curso por uma optativa, que nada tem haver com inclusão.
O “tapa buraco” está sendo feito neste no 9º período no curso de história e as informações que nos foi repassada por alunos é que não há professor para assumir a cadeira, que faz parte da nova grade curricular que está em vigor há dois anos.
De acordo com a opinião de idealizadores da nova grade, esse “tapa buracos” que está sendo feito é para ser encarado pelos alunos como um grande favor que a universidade está realizando.
"Inventaram de implantar essa nova grade, agora ficam dizendo que não há professor disponível para as cadeiras novas que são obrigatórias. Então eu pergunto: para que grade nova, se não tem professor"?, disse uma aluna do curso.
DIÁRIO DO SERTÃO
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