Superintendente do Daesa diz que figurões não pagam contas em Sousa; Já sindicatalista revela caso de perseguição política
As entrevistas foram concedidas a Levi Dantas no programa Cidade Notícia em Sousa através da TV Diário do Sertão.
A superintende do Daesa (Departamento de Água, Esgotos e Saneamento Ambiental) de Sousa, Margela Elias concedeu entrevista ao programa Cidade Notícia exibido nesta sexta-feira (22) pela TV Diário do Sertão. Na ocasião, a gestora esclareceu o fato de que o convite para a pasta foi feito inicialmente ao seu pai, Marcelo Elias, porém, ele não pôde assumir, pois, atualmente é responsável pelo tratamento da água da Cagepa. “Ele não pode assumir a pasta e eu o fiz”, disse a superintende. Margela disse ainda que, seu pai trabalha lhe auxiliando, mas sem remuneração.
Sobre a qualidade da água de Sousa, Margela disse que todo mês o Daesa realiza uma análise que constata o líquido potável e apropriado para o consumo humano. “Quem diz o contrário são boatos, até agora ninguém apresentou um laudo oficial”, declarou ela.
Margela disse também que, a rede de esgotamento de Sousa é bastante precária, até devido o crescimento da cidade. Entretanto, ela alegou que as pessoas não fazem denuncia ao Daesa, elas vão direto ao rádio. “As denuncias chegam primeiro na imprensa, é complicado”, disse.
A superintendente do Daesa informou que atualmente, o nível de inadimplência dos consumidores para com o pagamento das contas de água chega a 80%. Segundo ela, a inadimplência é maior entre as classes alta e média.
Nazarezinho
A presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da cidade de Nazarezinho, Socorro Pedrosa também foi entrevistada nesta sexta-feira (22) pelo programa Cidade Notícia. Reeleita recentemente, a presidente aproveitou a oportunidade para agradecer a todos que depositaram confiança em sua pessoa. “Quero lutar por melhores condições de vida e de trabalho para todos os funcionários”, disse.
Socorro Pedrosa contou algumas conquistas e relatou algumas lutas que o sindicato vem enfrentando, principalmente com a administração municipal. A presidente lembrou que antes da gestão do sindicato, os servidores não recebiam sequer o terço de férias. “Entramos com uma ação judicial e antes de sair o resultado o então prefeito Júnior Braga resolveu implantar”, lembrou.
A presidente do sindicato lembrou que foi vitima de perseguições políticas, devido a sua luta pelos servidores públicos. “O prefeito me colocou para trabalhar na zona rural”, contou.
Atualmente, Socorro disse que a maior luta do sindicato é para que o atual prefeito Salvan Mendes pague os salários atrasados. “Ele tem até o dia 15 de abril para apresentar uma proposta decente, que seja em comum acordo com sindicato e com o Ministério Público”, disse Socorro.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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