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Cajazeiras ganha Núcleo de Práticas Jurídicas; Juiz diz que beneficiará a comunidade. OUÇA!

Em entrevista a imprensa cajazeirense, o juiz disse que recebe cerca de 300 processos mensalmente.

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02/06/2011 às 08h14

O juiz Judson Kildere, responsável pelo juizado especial da comarca de Cajazeiras disse nesta quarta-feira (01), que o número de processos e audiências chegar a 300 por mês. Segundo ele, apesar dos números de pautas, até julho o Juizado, que cuida das ações de pequenas causas estará livre para marcar novas audiências. “A partir do dia 4 de julho temos vagas nas audiências, diferentemente de outras unidades judiciárias de comarcas vizinhas que estão marcando as audiências para o ano que vem”, afirmou o magistrado.

Núcleo de Práticas Jurídicas
Na entrevista, Judson Kildere aproveitou a oportunidade para falar sobre o Núcleo de Práticas Jurídicas do curso de Direito da FAFIC (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras) do qual ele é também diretor. Ele afirmou que o núcleo serve para que os alunos coloquem em prática os seus conhecimentos universitários, a partir do 7º semestre de curso e para que os estudantes comecem a exercer uma ligação com a comunidade.

“O núcleo funciona como uma Defensoria Pública, os serviços são prestados absolutamente de graça. Desde a semana passada começamos a trabalhar nos dias de terça e quarta-feira, a partir das 15 horas. Nas terças tratamos de assuntos criminais e nas quartas de assuntos cíveis. A partir do próximo semestre, vamos estender nossos serviços para cuidar de problemas familiares, como heranças e pensões”, explicou ele.

Fórum Ferreira Júnior
Perguntado sobre a demora na construção do novo prédio do Fórum Ferreira Júnior, o juiz Judson Kildere fez questão de esclarecer que não é mais diretor da casa. Segundo ele, com a entrada e vigência da nova lei de organização judiciária do Estado, a diretoria foi passada para a Dra. Silvana Carvalho. “Como sou juiz eleitoral, a lei não permite a acumulação das duas funções”, disse.

Mesmo assim, Judson explicou que tudo estava nos trâmites normais para a execução da obra, entretanto, o TCE – PB (Tribunal de Contas da Paraíba), juntamente com o Tribunal de Justiça do Estado, alegaram que a verba não poderia ser usada para a construção do prédio do Fórum. “Estamos com tudo pronto aguardando a resposta do TCE”, esclareceu Judson.

Escute a entrevista: CLICK AQUI

DIÁRIO DO SERTÃO

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